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Investimentos

Terça-Feira, Dia 15 de Agosto de 2017 as 04:08:41



INVESTIMENTOS - O Mercado na 2ª feira: Bolsa sobe 1,37%, Dólar sobe a R$ 3,1862


No aguardo de novidades no front fiscal, bolsa opera otimista
 
 
Resumo.
 
A passagem do final de semana abrandou os ânimos entre os EUA e a Coreia do Norte, o que reanimou as negociações em renda variável mundo afora. O âmbito fiscal, que é o imbróglio doméstico do momento sofreu novo viés com especulações quanto a um provável adiamento do anúncio da revisão da meta de 2017 e 2018, o que mexeu com os mercados de juros e câmbio próximo ao fechamento.
 
Ibovespa.
 
Com as tensões entre Coreia do Norte e EUA já ficando no retrovisor, os agentes retomaram o ânimo comprador, tendo o mercado norte-americano como norteador.
 
Apesar do bom humor geral, a maior alta foi influenciada por noticiários específico da Copel. A elétrica deu continuidade ao movimento positivo em resposta à desistência de uma operação de follow on, que diluiria os minoritários.
 
O Ibovespa findou aos 68.284 pts (+1,37%) com o giro financeiro preliminar da Bovespa em R$ 7,78 bilhões, sendo R$ 7,34 bilhões no mercado à vista.
 
 
Capitais Externos na Bolsa
 
O capital externo à bolsa, com a saída de R$ 335,98 milhões em 10 de agosto passou a totalizar no mês saldo líquido de R$ 460,13 milhões. Em 2017 o acumulado situa-se em R$ 8,457 bilhões.   
 
 
Agenda Econômica.
 
Ainda no domingo, as vendas no varejo e a produção industrial na China relativas a julho decepcionaram. A termos de variação anual (julho 2017 ante julho 2016) as vendas no varejo recuaram a 10,4% ante 11% no mês anterior, e abaixo das estimativas em 10,8%.
 
Já a produção industrial variu 6,4% denotando a mesma dinâmica de arrefecimento ante o mês de junho (7,6%) e aquém das projeções dos analistas (7,1%).
 
Os dados acendem uma luz amarela na segunda maior economia mundial, que caminha para um crescimento de 6,5% em 2017 em meio a continuidade de reformas estruturais e políticas de crédito e monetárias mais restritivas.  
 
O relatório semanal Focus do Banco Central, com as projeções de mercado, não apresentou mudanças significativas. Tão somente pode ser considerado o IPCA, que subiu levemente, pela quarta semana seguida, indo a 3,50% (3,45% antes) para 2017, influenciado também pela alta dos preços administrados para 5,80%. Já a produção industrial para 2017 passou para uma variação de 1,03%. Nas demais variáveis, não houve alterações mais relevantes.
 
 
Câmbio e CDS.
 
O otimismo visto na bolsa não foi capaz de contagiar o mercado de câmbio, que oscilou timidamente refletindo o aguardo dos agentes ao anúncio da revisão da meta fiscal para 2017 e 2018.  
 
Ao término do dia o dólar findou cotado a R$ 3,1862 (0,49%)
 
Risco Brasil - O CDS brasileiro de 5 anos fechou a 204 pontos ante 205 da véspera.   
 
 
Juros.
 
Alternando entre altas pela manhã e arrefecimento na parte da tarde, os juros futuros operaram majoritariamente estáveis na sessão, com um ligeiro viés de queda, denotando cautela dos agentes com o âmbito fiscal. 
 
 
Para a terça-feira.
 
As medidas fiscais anunciadas após o fechamento da sessão, embora negativas em essência já estavam precificadas pelo mercado, sendo assim, embora possa haver alguma oscilação negativa inicial, o viés de “destravamento” da questão deve opostamente, impulsionar novos fluxos otimistas.
 
A agenda econômica será bastante recheada, merecendo destaque, as vendas no varejo no Brasil e nos EUA, PIB na Alemanha e produção industrial no Japão.  
 
 
Confira no anexo a íntegra do relatório de análise do comportamento do mercado na 2ª feira, 14.08.2017, elaborado por HAMILTON MOREIRA ALVES, CNPI-T, e RAFAEL FREDA REIS, CNPI-P, ambos da equipe do BB Investimento.

Clique aqui para acessar o aquivo PDF

Fonte: HAMILTON MOREIRA ALVES, CNPI-T, e RAFAEL FREDA REIS, CNPI-P, ambos da equipe do BB Investimento.





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