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Investimentos

10 de Maio de 2018 as 20:05:35



INVESTIMENTOS O Mercado na 5ª feira Bolsa sobe 1,89% a 85.681pts Dólar cai a R$3,549


Diário de Mercado na 5ª feira, 10.05.2018
 
Dados de inflação e Petrobras trazem terceiro dia de ganhos na bolsa
 
Resumo.
 
Os dados de inflação nos EUA e no Brasil trouxeram mais uma rodada de ganhos na bolsa brasileira, e um alívio no câmbio e nos juros.
 
No Brasil, o IPCA se manteve em nível reduzido, o que novamente direcionou apostas em mais um corte na Selic pelo Copom na sua próxima reunião.
 
Já nos EUA, o IPC evidenciou a possibilidade de mais um período de acomodação inflacionária, o que afastou momentaneamente o viés de escalada mais íngreme nas taxas de juros por lá.
 
Com isso o clima mais propício à renda variável oriundo destes indicadores embalou os negócios, e trouxe nova onda de bom-humor aos investidores. 
 
Ibovespa.
 
Apesar da apenas ligeira alta do preço do barril de petróleo na sessão, a Petrobras replicou o vigoroso avanço da véspera, na esteira de melhores prognósticos com a commodity em provável novo patamar, e mais uma vez capitaneou os ganhos do Ibovespa.
 
O índice, que chegou a recuperar a marca dos 86 mil pontos no intraday acabou perdendo tração ao longo da tarde, e encerrou aos 85.681 pts (+1,89%), acumulando +3,30% na semana,-0,30% no mês, +12,38% no ano e +27,49% em 12 meses. O robusto giro preliminar da Bovespa foi de R$ xx bilhões, sendo R$ xx bilhões no mercado à vista.
 
Capitais Externos na Bolsa
 
Na 3ª feira, 08.05, último dado disponível, houve entrada líquida de capital estrangeiro em R$ 248,65 milhões da bolsa, reduzindo o saldo negativo para R$ 2,162 bilhões no mês e reduzindo o saldo positivo para R$ 2,257 bilhões no ano.
 
Agenda Econômica.
 
A inflação medida pelo IPCA (IBGE) relativa ao mês de abril veio em 0,22%, acelerando ante o mês de março (0,09%), mas abaixo da projeção do mercado (0,28%). No comparativo ante abril de 2017, o avanço foi de 2,76%, também abaixo da leitura do mês passado (2,68%) e do número projetado pelos analistas (2,82%). O dado, que representa o mais importante da agenda econômica doméstica na semana, permanece sinalizando uma dinâmica favorável ao cenário de afrouxamento monetário em andamento, e reitera a probabilidade de mais um corte da Selic pelo Copom na reunião do dia 16. 
 
Nos EUA, a inflação ao consumidor (IPC) do mês de abril variou 0,1% - abaixo das estimativas e do dado de março, ambos em 0,2%. No comparativo ante abril do ano passado, a variação marcou 2,1%, abaixo do estimado em 2,2%, mas em linha com a leitura do mesmo período em março. 
 
Câmbio e CDS.
 
Refletindo dado fraco de inflação – o que afasta pontualmente maior temor de escalada nos juros nos EUA – o dólar perdeu força ante a maioria dos pares no mercado de câmbio global. Ante o Real não foi diferente, tendo a divisa fechado cotada a R$ 3,5490 (-1,33%), acumulando alta de +0,71% na semana, +1,28% no mês, +7,06% no ano e +12,06% em 12 meses.
 
Risco País
 
O risco medido pelo CDS Brasil 5 anos cedeu a 185 pts, ante 196 pts da véspera.
 
Juros.
 
A curva de juros arrefeceu ao longo de toda a sua extensão. Sobre a seção curta teve impacto o dado inflacionário doméstico do IPCA, que reiterou a visão de espaço para corte na Selic na próxima reunião do Copom. Já sobre os segmentos médios e longos o viés veio por conta do dado mais fraco do que esperado do IPC nos EUA, e ainda o firme recuo do dólar.           
 
Para sexta-feira.
 
A agenda econômica volta a ter um dia morno. Destacam-se dados de vendas no varejo no Brasil e o índice de confiança pela Universidade de Michigan nos EUA.  
 
 
Confira no anexo a íntegra do relatório de análise do comportamento do mercado na 5ª feira, 10.05.2018, elaborado por RAFAEL REIS, CNPI-P, e RICARDO VIEITES, CNPI, integrantes do BB Investimentos.

Clique aqui para acessar o aquivo PDF

Fonte: RAFAEL REIS, CNPI-P, e RICARDO VIEITES, CNPI, integrantes do BB Investimentos.





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