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Economia e Finanças

Sexta-Feira, Dia 09 de Novembro de 2018 as 02:11:43



TESOURO NACIONAL "Deixar Previdência para 2019 não é fim do mundo", afirma Secretário


Secretário do Tesouro: deixar Previdência para 2019 não é fim do mundo
 
Mansueto Almeida discutiu ajuste fiscal com equipe de Bolsonaro
 
 
O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, afirmou que se o governo Michel Temer não conseguir aprovar a reforma da Previdência este ano, não haverá nenhum impacto negativo para o mercado financeiro. Mas, segundo ele, o governo de Jair Bolsonaro deverá avançar nessa pauta em 2019.
 
“Se [o governo Temer] aprovar algo infralegal esse ano, ótimo, é uma sinalização. Mas se não aprovar não é o fim do mundo. O que o mercado espera é a aprovação da reforma da Previdência no próximo ano. É necessária uma reforma da Previdência no país e o governo novo tem tempo de aprovar”,
 
disse Mansueto.
 
O economista passou o dia no Centro Cultural Banco do Brasil com a equipe de transição do governo eleito de Jair Bolsonaro. Mansueto tratou do ajuste fiscal com a equipe de transição e apresentou números do governo Temer.
 
“Devemos terminar o ano com déficit primário bem melhor que a meta, em torno de R$ 120 bilhões. Fui mostrar a dinâmica da despesa”.
 
Ao deixar o local, Mansueto teceu elogios à equipe e disse que estão comprometidos em alterar as regras da Previdência.
 
“Eu acho que o governo novo está muito comprometido em aprovar a reforma da Previdência. Tenho muitos amigos aí, funcionários públicos muito competentes, uma equipe muito comprometida com o ajuste fiscal, que quer fazer avaliação de gasto público, que quer fazer o ajuste fiscal cortando a despesa, não com [elevação da] carga tributária”,
 
disse o secretário do Tesouro.
 
Há possibilidade de o governo Temer tentar alterar regras previdenciárias ainda este ano por meio de projetos infraconstitucionais, conforme informou ontem o governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel. Mas o tempo para que os aliados do atual governo é curto.
 
Mas o tempo para que os aliados do atual governo avancem no tema é curto. Na teoria, restam seis semanas para aprovação. Mas, na prática, são menos dias, porque tradicionalmente as sextas-feiras no Congresso são esvaziadas. E, para encurtar mais, na próxima semana há um feriado na 5ª feira, 15.11.


Fonte: AGENCIA BRASIL





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