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Investimentos

09 de Janeiro de 2019 as 00:00:40



O MERCADO 3ª feira: Ibovespa em novo recorde: 92.031 pts. Dólar cai a R$ 3,717


Diário do Mercado na 3ª feira, 08.01.2019
 
Bolsa supera os 92 mil pts com novo recorde
 
Comentário.
 
Mesmo sem a clareza de que haverá um acordo que encerre a guerra comercial entre EUA e China, foi um dia de ganhos nos principais mercados acionários pelo mundo, contribuindo para o desempenho dos ativos domésticos.
 
Por aqui, o Ibovespa alcançou novo recorde nominal de fechamento aos 92.031 pts (+0,36%), com as atenções dos investidores voltadas aos possíveis avanços na agenda de reformas, mais especificamente da Previdência.
 
O governo esteve reunido nesta 3ª feira para tratar a questão, o que deu um novo fôlego ao Ibovespa no fim da sessão. No mercado de câmbio, o dólar recuou a R$ 3,71 (-0,46%), assim, o real registrou o melhor desempenho em uma cesta com 24 principais moedas globais. Neste contexto, a curva de juros recuou em praticamente toda a estrutura.    
 
Ibovespa.
 
O índice oscilou ao redor da estabilidade durante todo o pregão, encerrando próximo à máxima intradiária, em novo recorde. Vale e Itaú se destacaram entre altas, pela representatividade no índice. Na ponta oposta, Ambev e Cielo registraram firmes quedas.
 
O Ibovespa fechou aos 92.031 pts (+0,36%), acumulando alta de 4,72% no mês e no ano e de 15,94% em 12 meses. O giro financeiro preliminar da Bovespa foi de R$ 14,0 bilhões, sendo R$ 13,7 bilhões no mercado à vista.
 
Capitais Externos na Bolsa
 
No dia 04 de janeiro (último dado disponível), houve ingresso líquido de capital estrangeiro em R$ 455 milhões, diminuindo o saldo negativo de janeiro  para R$ 1,8 bilhões. 
 
Agenda Econômica.
 
O IGP-DI apresentou deflação de 0,45% em dezembro, frente ao recuo de 1,14% em novembro, acumulando uma alta de 7,10% em 2018. Já o IPC-S acelerou 0,15 p.p. na primeira semana de janeiro, marcando 0,44% ante 0,29% de dezembro, segundo dados da FGV.  
 
A produção industrial apresentou uma leve alta de 0,1% em novembro, conforme levantamento do IBGE. Na comparação anual, o índice recuou 0,9%, acumulando um crescimento de 1,5% no ano, e de 1,8% em 12 meses até novembro.
 
Os dados de dezembro da Anfavea fecharam o ano e a venda de veículos no Brasil avançou 14,6% em 2018 ante 2017, atingindo 2,57 milhões de unidades vendidas, superando as expectativas, que projetavam um crescimento de 13,7% do setor no período.
 
A produção de veículos também fechou em alta de 6,7% em 2018, foram fabricados 2,88 milhões de veículos contra 2,69 milhões em 2017.
 
Câmbio e CDS.
 
O dólar operou em baixa durante quase toda a sessão, encerrando com recuo, na contramão do comportamento da divisa no exterior, onde a moeda se fortaleceu ante moedas emergentes.
 
O dólar comercial (interbancário) fechou cotado a R$ 3,7170 (-0,46%), acumulando recuo de 4,08% no mês e alta de 14,79% em 12 meses.
 
Risco País
 
O risco medido pelo CDS Brasil de 5 anos recuou a 185 pontos ante 187 pontos da última sessão.
 
Juros.
 
A queda moderada do dólar contribuiu para o fechamento da curva dos juros futuros, os contratos de médio e longo prazos encerraram em baixa, já os de curto prazo mais próximos da estabilidade.
 
O DI para janeiro de 2020 encerrou estável em 6,58%, na mínima da sessão. O DI para janeiro de 2021 terminou em 7,37% de 7,40% da véspera. O DI para janeiro de 2023 caiu de 8,47% para 8,43%. O DI para janeiro de 2025 caiu de 9% da última sessão para 8,94%. 
 
Para a semana.
 
Brasil: IPCA.
EUA: Ata Fomc, IPC e Pedidos de bens duráveis.
Alemanha e França: Produção industrial.
 
 
Confira no anexo a íntegra do relatório de análise do comportamento do mercado elaborado por RICARDO VIEITES, CNPI, e RAFAEL REIS, CNPI-P, ambos integrantes do BB Investimentos

Clique aqui para acessar o aquivo PDF

Fonte: RICARDO VIEITES, CNPI, e RAFAEL REIS, CNPI-P, ambos integrantes do BB Investimentos





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