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Economia e Finanças

17 de Novembro de 2021 as 21:11:02



DÓLAR subiu a R$ 5,524 em 17.11; IBOVESPA caiu 1,39% a 102.948 pts


Dólar sobe para R$ 5,52, e bolsa fecha no menor nível em um ano
 
Incerteza em relação à PEC dos Precatórios traz tensão ao mercado
 
As incertezas em relação à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios e a aversão ao risco no exterior fizeram o mercado ter um dia tenso. O dólar subiu pela terceira sessão seguida, continuando acima de R$ 5,50.
 
A bolsa de valores caiu para o menor nível em pouco mais de um ano.
 
Dólar
 
O dólar comercial encerrou esta 4ª feira, 17.11, vendido a R$ 5,524, com alta de R$ 0,024 (+0,45%). A cotação ficou em queda durante boa parte da manhã, chegando a R$ 5,47 na mínima do dia, por volta das 10h. No entanto, inverteu o movimento a partir do fim da manhã e acomodou-se na faixa entre R$ 5,52 e R$ 5,53 nas horas finais de negociação.
 
Apesar da alta de hoje, a moeda norte-americana acumula queda de 2,16% no mês. Em 2021, a valorização chega a 6,46%.
 
Ibovespa e bolsa B3
 
O dia também foi turbulento no mercado de ações. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 102.948 pontos, com queda de 1,39%. O indicador está no nível mais baixo desde 12 de novembro do ano passado, quando o mercado global ainda estava sob a tensão do resultado das eleições presidenciais norte-americanas.
 
No mercado externo, o dia foi marcado pela alta generalizada do dólar, que subiu perante as moedas de países emergentes, com valorização relevante perante o peso chileno e a lira turca.
 
A divulgação de que a atividade econômica e a inflação em diversos países desenvolvidos estão subindo mais alto que o esperado reforça a expectativa de aumento de juros em economias avançadas, o que estimula a fuga de recursos de países emergentes, como o Brasil.
 
No plano interno, as incertezas sobre a tramitação da PEC dos Precatórios no Senado aumentaram o pessimismo no mercado financeiro.
 
Apesar de a proposta liberar R$ 91,6 bilhões fora do teto de gastos em 2022, os analistas econômicos acreditam que essa solução gera menos impacto sobre as contas públicas do que um eventual decreto de calamidade pública que libere créditos extraordinários (despesas imprevistas fora do teto de gastos) no Orçamento do próximo ano.


Fonte: BB INVESTIMENTOS





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