Neste domingo 14.05, o presidente Michel Temer ausenta-se da Cúpula de Infraestrutura, em Pequim.
O evento é organizado pelo governo chinês e promove discussões da reunião de alto nível concentradas nas áreas de obras em infraestrutura, investimento industrial, cooperação econômica, comercial, financeira e marítima, recursos energéticos, intercâmbio cultural e meio ambiente.
A expectativa do governo chinês é que sejam firmados cerca de 50 acordo de cooperação.
Ausência de Michel Temer
O presidente da Argentina, Maurício Macri, e do Chile, Michele Bachelet, são os únicos líderes da América Latina a participar desse evento que além de líderes mundiais, espera reunir o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, o presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, e a diretora-gerente do FMI Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde.
Ausente Michel Temer, o embaixador do Brasil na China, Marcos Caramuru, e o secretário especial de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Hussein Ali Kalout, vão representar o Brasil no fórum internacional.
Ao completar um ano de governo, Temer tem priorizado até agora a política interna em prol da aprovação de reformas que considera importantes para o país.
A partir do mês que junho, o presidente pretende intensificar o ritmo de viagens internacionais. O próximo compromisso confirmado será o encontro do G20 (grupo das 20 maiores economias do planeta), nos dias 7 e 8 de julho, na Alemanha.
Antes disso, há viagens previstas para a Noruega e a Rússia, em junho. Em setembro, Temer irá à China para um encontro do Brics, bloco econômico formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
As discussões da reunião de alto nível deverão se concentrar nas áreas de obras em infraestrutura, investimento industrial, cooperação econômica, comercial, financeira e marítima, recursos energéticos, intercâmbio cultural e meio ambiente.
A expectativa do governo chinês é que sejam firmados cerca de 50 acordo de cooperação.
Nesse mesmo domingo, 14.05, Michel Temer esteve também ausente das festividades e da posse do novo presidente francês Emmanuel Macron.