OMS confirma 131 casos fora da África
A OMS Organização Mundial da Saúde revelou, nesta 3ª feira, 24.05, que há 131 casos de varíola dos macacos já confirmados e outros 106 casos suspeitos fora da África.
OMS está convocando reuniões para aconselhar sobre como lidar com a situação.
A varíola dos macacos é uma infecção viral endêmica em regiões da África Central e Ocidental e Central e raramente era observada em outras partes do planeta. É geralmente leve e espalha-se por contato próximo.
Sylvia Briand, a cautelosa diretora do departamento da OMS responsável pela Preparação Global da Riscos Infecciosos, declarou que é improvável que o vírus tenha sofrido mutação.
Desconhecidos oficialmente o Fator de Propagação e a Origem
Inquerida sobre a origem do surto, Briand availou que a transmissão pode estar sendo impulsionada por alguma mudança no comportamento humano, possivelmente resultante da volta a socialização pelas pessoas, neste momento em que as autoridade sanitárias nacionais passam a suspender as medidas restritivas adotadas para conter a covid-19.
Laboratórios na Ucrânia de armas biológicas
Até o presente momento não houve menção oficial a respeito de possível vinculação desse inusitado e inexplicado surto de Varíola dos Macacos, com a descoberta de cerca de 30 laboratórios ucranianos, projetados, financiados, construídos, monitorados e de interesse do Pentágono, o Departamento de Defesa dos EUA, destinados à pesquisa e ao desenvolvimento de bio-patógenos destinados à produção ilegal de armas de destruição em massa.
Dentre esses pagógenos de interesse militar expresso pelo Pentágono em documentos oficiais, o relatório menciona o virus da Hepatite A, da Influenza-A (H1N1), da Zica, da Cólera, da Ictirícia, da Herpes, da Ebola, além de outras patologias.
Alguns desses laboratórios foram desbaratados pelas forças militares russas em ação na Ucrânia. Dessa descoberta resultou a elaboração -- pelo Departamento de Defesa da Rússia, sob o comando de Sergei Shoigu -- de um relatório entregue ao Conselho de Segurança da ONU, cujo secretário geral está dando curso a uma investigação a respeito, neste exato momento.
A divulgação da notícia dessa investigação levou o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, o comandante do Pentágono, a telefonar apreensivo, a Sergei Shoigu, ministro da Defesa da Rússia, para buscar uma aproximação e ao final propor-lhe, em telefonema inusitado, de uma hora 'enchendo linguiça', a suspender os bombardeios. na Ucrânia, em contraposição ao secretário-geral da OTAN, Jens Stoltemberg, que poucas semanas antes declarou: "Os russos querem menos mísseis, terão mais mísseis."
Biden e agentes do governo norte-americano negaram a existência desses laboratórios na Ucrânia, de interesse militar dos EUA. Mas foram desmentidos por ninguem menos que Victória Nuland, sub-secretária de Estado, em depoimento no Congresso, sob risco de perjúrio. Embora seu pai tenha negado peremptoriamente, Hunter Biden, filho de Joe Biden, tem envolvimento comprovado documentalmente nos negócios desses laboratórios na Ucrânia; e tem contra si processo investigatório paralizado após a vitória de seu paí nas eleições presidenciais.
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