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Economia e Finanças

12 de Junho de 2024 as 20:36:59



DÓLAR sobe a R$5,40 e IBOVESPA recua 1,4% em 12.06: Fed e Farialimers alimentam instabilidade


Jerome Powell, presidente do Fed, banco central dos EUA
 
Fed e farialimers tupiniquins e ianques alimentam instabiliade 
 
Num dia de nervosismo no mercado doméstico e internacional, o dólar ultrapassou R$ 5,40 pela primeira vez desde janeiro de 2023. A bolsa teve forte queda e chegou ao menor nível em sete meses.
 
Dólar
 
O dólar comercial encerrou esta 4ª feira, 12.06, vendido a R$ 5,407, com alta de R$ 0,046 (+0,86%). A cotação chegou a iniciar o dia em queda, caindo para R$ 5,34 nos primeiros minutos de negociação, mas passou a disparar após discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre gastos públicos.
 
Durante a tarde, a cotação chegou a desacelerar para R$ 5,36, mas voltou a subir após o resultado da reunião do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano). No maior valor desde 4 de janeiro de 2023, o dólar acumula alta de 3,01% apenas em junho e de 11,42% em 2024.
 
Ibovespa
 
No mercado de ações, o dia também foi tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 119.936 pontos, com recuo de 1,4%. O indicador está no menor patamar desde 9 de novembro do ano passado.
 
Tanto fatores internos como externos contribuíram para o nervosismo. No Brasil, a devolução da medida provisória que pretendia limitar a compensação do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) provocou dúvidas sobre como o Poder Executivo e o Congresso conseguirão levantar cerca de R$ 26,3 bilhões para fechar as contas em 2024.
 
Nesta manhã, o presidente Lula fez um discurso em que prometeu equilíbrio fiscal.
 
“Estamos arrumando a casa e colocando as contas públicas em ordem para assegurar equilíbrio fiscal. O aumento da arrecadação e a queda da taxa de juros permitirão a redução do deficit sem comprometer a capacidade de investimento público”,
 
disse o presidente. A fala foi mal recebida pelo mercado financeiro.
 
No exterior, o dólar começou o dia em baixa, após a inflação ao consumidor nos EUA ficar em 0,16% em maio, metade da expectativa de 0,3%. Durante a tarde, o cenário mudou.
 
Após a reunião em que manteve os juros da maior economia do planeta no maior nível em 40 anos, o Fed indicou que só deve fazer um corte de 0,25 ponto percentual antes do fim do ano, mesmo com a inflação em queda.
 
Parte do mercado financeiro tinha esperança de que o Fed cortasse os juros básicos duas vezes, uma em setembro e outra em novembro. Taxas mais altas em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil.


Fonte: AGENCIA BRASIL.





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