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Política

Ter�a-Feira, Dia 18 de Junho de 2024 as 20:1154



DÓLAR sobe a R$ 5,43 em 18.06 e acumula alta de 11,97% em 2024


 
Dólar fecha a R$ 5,43 na véspera da reunião do Copom
Bolsa de valores sobe 0,41% em meio a expectativa sobre juros
 
Mesmo com o alívio no mercado externo, o dólar teve a terceira alta seguida e alcançou o maior valor em um ano e maio. Na véspera da reunião do Copom Comitê de Política Monetária, a bolsa de valores subiu e recuperou parte da queda do dia anterior.
 
Dólar
 
O dólar comercial encerrou esta 3ª feira, 18.06, vendido a R$ 5,434, com alta de R$ 0,012 (+0,22%). A cotação alternou altas e baixas ao longo das negociações.
 
Na mínima do dia, por volta das 11h, chegou a cair para R$ 5,39, influenciada pelo exterior. Com as tensões na véspera da reunião do Copom, a moeda voltou a subir perto do fim do dia, encerrando próxima do valor máximo.
 
A divisa está no maior valor desde 4 de janeiro de 2023, quando estava a R$ 5,45. O dólar acumula alta de 3,49% em junho e de 11,97% em 2024.
 
Ibovespa
 
O mercado de ações teve um dia de alívio. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 119.630 pontos, com alta de 0,41%. O destaque foram as ações da Petrobras, as mais negociadas, que subiram por causa do fechamento de um acordo de pagamento de R$ 19 bilhões pela petroleira ao Tesouro Nacional, após encerrar um litígio do Carf Conselho Administrativo de Recursos Fiscais.
 
As ações ordinárias (com direito a voto em assembleia de acionistas) da companhia subiram 3,36%. Os papéis preferenciais (com prioridade na distribuição de dividendos) valorizaram-se 3,13%.
 
No plano interno, as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva repercutiram no mercado financeiro. Em entrevista à rádio CBN, Lula criticou o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, e disse que a autoridade monetária sofre ingerências políticas, enquanto deveria ser autônomo.
 
Na 4ª feira, 19.06, o Copom decidirá se mantém a taxa Selic (juros básicos da economia) em 10,5% ao ano ou se fará um último corte de 0,25 ponto percentual. Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal do BC com instituições financeiras, os analistas de mercado apostam que a taxa continuará inalterada até o fim do ano.
Dólar fecha a R$ 5,43 na véspera da reunião do Copom
Bolsa de valores sobe 0,41% em meio a expectativa sobre juros
 
Mesmo com o alívio no mercado externo, o dólar teve a terceira alta seguida e alcançou o maior valor em um ano e maio. Na véspera da reunião do Copom Comitê de Política Monetária, a bolsa de valores subiu e recuperou parte da queda do dia anterior.
 
Dólar
 
O dólar comercial encerrou esta terça-feira (18) vendido a R$ 5,434, com alta de R$ 0,012 (+0,22%). A cotação alternou altas e baixas ao longo das negociações. Na mínima do dia, por volta das 11h, chegou a cair para R$ 5,39, influenciada pelo exterior. Com as tensões na véspera da reunião do Copom, a moeda voltou a subir perto do fim do dia, encerrando próxima do valor máximo.
 
A divisa está no maior valor desde 4 de janeiro de 2023, quando estava a R$ 5,45. O dólar acumula alta de 3,49% em junho e de 11,97% em 2024.
 
Ibovespa
 
O mercado de ações teve um dia de alívio. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 119.630 pontos, com alta de 0,41%. O destaque foram as ações da Petrobras, as mais negociadas, que subiram por causa do fechamento de um acordo de pagamento de R$ 19 bilhões pela petroleira ao Tesouro Nacional, após encerrar um litígio do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).
 
As ações ordinárias (com direito a voto em assembleia de acionistas) da companhia subiram 3,36%. Os papéis preferenciais (com prioridade na distribuição de dividendos) valorizaram-se 3,13%.
 
No plano interno, as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva repercutiram no mercado financeiro. Em entrevista à rádio CBN, Lula criticou o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, e disse que a autoridade monetária sofre ingerências políticas, enquanto deveria ser autônomo.
 
Na quarta-feira (19), o Copom decidirá se mantém a taxa Selic (juros básicos da economia) em 10,5% ao ano ou se fará um último corte de 0,25 ponto percentual. Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal do BC com instituições financeiras, os analistas de mercado apostam que a taxa continuará inalterada até o fim do ano.
 


Fonte: AGENCIA BRASIL.





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