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Investimentos

Terça-Feira, Dia 15 de Janeiro de 2019 as 23:01:16



O MERCADO, 3ª feira: Ibovespa cai -0,44%. Dólar sobe a R$ 3,729


Ibovespa tem recuo moderado na contramão do exterior
 
Comentário.
 
Após renovar, na 2ª feira, 14.01, o recorde de fechamento pela sétima vez no ano, o Ibovespa passou por leve correção (-0,44%), interpretada como uma natural realização de lucros por parte dos investidores.
 
Já no exterior, o dia foi de ganhos, mesmo com a recusa do acordo do Brexit, já precificado, bem como com novos sinais de desaceleração global na zona do euro.
 
Domesticamente, a Previdência segue no foco dos agentes, mas informações mais concretas sobre o projeto devem surgir apenas no fim da próxima semana, com o retorno do Presidente ao país.
 
O dólar voltou a subir nesta 3ª feira, 15.01, fechando cotado a R$ 3,72 (+0,76%), afetado principalmente por um movimento global de valorização da divisa. Na mesma esteira, a curva de juros futuros agregou prêmios majoritariamente. 
 
Ibovespa.
 
O principal índice doméstico oscilou na maior parte da sessão ao redor da estabilidade, mas passou por uma correção moderada no meio da tarde, em caminho diverso das bolsas de NY. Suzano e Klabin lideraram entre as altas, ao passo que a maior parte das blue chips caíram em peso. Os bancos, com destaques para Santander e Itaú, lideraram as perdas.
 
O Ibovespa fechou aos 94.005 pts (-0,44%), acumulando alta de 7,02% no mês e no ano e de 17,93% em 12 meses. O giro financeiro preliminar da Bovespa foi de R$ 14,8 bilhões, sendo R$ 14,4 bilhões no mercado à vista.
 
Capitais Externos na Bolsa
 
Nos dias 10 e 11 de janeiro (último dado disponível), houve ingresso líquido de capital estrangeiro em R$ 269 e R$ 440 milhões, respectivamente, o saldo negativo de janeiro passou a R$ 429 bilhões. 
 
Agenda Econômica.
 
O comércio varejista brasileiro apresentou alta de 2,9% em novembro, ante outubro, melhor resultado para o mês desde o início da série histórica em 2000, segundo dados do IBGE. Se comparada ao mesmo período em 2017, houve crescimento de 4,4%, acumulando uma alta de 2,5% até o mês de novembro, e de 2,6% em 12 meses.
 
Houve também crescimento de vendas no varejo ampliado de 1,5% em novembro na comparação com outubro, quando comparado ao mesmo período de 2017, houve um crescimento de 5,8%, acumulando um aumento de 5,4% no ano e de 5,5% em 12 meses.
 
A Utilização da Capacidade Instalada, registrou recuo de 0,3% em novembro ante outubro, atingindo 76,8%, segundo a CNI.
 
Já o PIB alemão apresentou a taxa mais baixa de crescimento em cinco anos de 1,5%, apesar de ter perdido forças, a economia da Alemanha cresceu pelo nono ano seguido puxado principalmente pela demanda doméstica.
 
Câmbio e CDS.
 
Acompanhado pelo movimento exterior de valorização da divisa norte americana, o dólar voltou a fechar em alta no mercado doméstico.
 
O dólar comercial (interbancário) encerrou em R$ 3,7290 (+0,76%), acumulando queda de -3,77% no mês e alta de 16,06% em 12 meses.
 
Risco País
 
O risco medido pelo CDS Brasil de 5 anos desceu a 183 pontos ante 185 pontos da última sessão.
 
Juros.
 
Em sintonia com a valorização do dólar no mercado doméstico, os juros futuros encerraram a sessão regular nas máximas do dia em grande parte da curva.
 
O DI para janeiro de 2020 encerrou em 6,60% ante 6,57% de ontem. O DI para janeiro de 2023 subiu de 8,42% para 8,50%, na máxima. O DI para janeiro de 2025 fechou na máxima aos 9,00% ante 8,92% da véspera. 
 
Para a semana.
 
No Brasil: Confiança do consumidor CNI, IGP-10, Volume do setor de serviços e Atividade econômica (IBC-Br).
 
Nos EUA: Livro Bege, Pedido de bens duráveis e Produção manufatureira (SIC).
 
Alemanha e França: IPC. 
 
 
Confira no anexo a íntegra do relatório de análise do comportamento do mercado na 3ª feira, 15.01, elaborado por RICARDO VIEITES, CNPI, e RAFAEL REIS, CNPI-P, ambos integrantes do BB Investimentos.

Clique aqui para acessar o aquivo PDF

Fonte: RICARDO VIEITES, CNPI, e RAFAEL REIS, CNPI-P, ambos integrantes do BB Investimentos.





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