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Economia e Finanças

Quinta-Feira, Dia 01 de Abril de 2021 as 04:04:09



INFLAÇÃO - Índice de Preços ao Produtor acumula 28,58% em 12 meses


Índice de Preços ao Produtor (IPP) sobe 5,22% em fevereiro
 
Em fevereiro de 2021, os preços da indústria subiram 5,22% frente a janeiro, com recorde nos três indicadores. Este é o segundo recorde consecutivo, após a revisão de janeiro, sendo a maior alta da série histórica, iniciada em janeiro de 2014.
 
O acumulado no ano até fevereiro atingiu 8,95%, o maior da série para esse período e superando o maior acumulado anterior (1,83%), de fevereiro de 2014.
 
O acumulado em 12 meses, 28,58%, também foi recorde da série. Em fevereiro, 23 das 24 atividades tiveram alta de preços, assim como em janeiro.
 
Em fevereiro de 2021, os preços da indústria subiram 5,22% frente a janeiro de 2021, a maior alta da série histórica deste indicador, que começa em janeiro de 2014. As quatro maiores variações foram nas atividades de indústrias extrativas (27,91%), refino de petróleo e produtos de álcool (12,12%), outros produtos químicos (9,69%) e metalurgia (8,35%).
 
As maiores influências foram: indústrias extrativas (1,66 p.p.), refino de petróleo e produtos de álcool (1,04 p.p.), outros produtos químicos (0,79 p.p.) e metalurgia (0,56 p.p.).
 
O acumulado no ano atingiu 8,95% e foi novo recorde para o mês de fevereiro na série histórica, superando o recorde anterior (1,83%) de fevereiro de 2014. Entre as atividades, as maiores variações foram: indústrias extrativas (43,30%), refino de petróleo e produtos de álcool (18,04%), outros produtos químicos (15,03%) e metalurgia (14,99%). Os setores de maior influência foram: indústrias extrativas (2,38 p.p.), refino de petróleo e produtos de álcool (1,52 p.p.), outros produtos químicos (1,20 p.p.) e metalurgia (0,98 p.p.).
 
No acumulado em 12 meses, a variação de preços foi de 28,58% (outro recorde da série), contra 23,19% em janeiro/2021. As quatro maiores variações de preços ocorreram em indústrias extrativas (87,59%), metalurgia (45,90%), outros produtos químicos (40,81%) e madeira (39,74%).
 
Os setores de maior influência foram: alimentos (7,87 p.p.), indústrias extrativas (4,34 p.p.), outros produtos químicos (3,15 p.p.) e metalurgia (2,79 p.p.).
 
A variação de preços de 5,22% em relação a janeiro repercutiu da seguinte maneira entre as grandes categorias econômicas: 0,26% em bens de capital; 7,96% em bens intermediários; e 1,94% em bens de consumo, sendo que 1,49% foi a variação observada em bens de consumo duráveis e 2,03% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis.
 
A influência das categorias econômicas sobre o IPP (5,22%) foi: 0,02 p.p. de bens de capital, 4,50 p.p. de bens intermediários e 0,70 p.p. de bens de consumo, sendo 0,09 p.p. de bens de consumo duráveis e 0,61 p.p. de bens de consumo semiduráveis e não duráveis.
 
No acumulado no ano, as variações de preços da indústria atingiram 8,95%, sendo 3,98% a variação de bens de capital (com influência de 0,29 p.p.), 13,47% de bens intermediários (7,50 p.p.) e 3,13% de bens de consumo (1,16 p.p.).  No último caso, este resultado foi influenciado em 0,23 p.p. pelos produtos de bens de consumo duráveis e 0,93 p.p., pelos bens de consumo semiduráveis e não duráveis.
 
Na comparação fevereiro 2021/fevereiro 2020, a variação de preços da indústria alcançou 28,58%, com as seguintes variações: bens de capital, 18,02% (1,36 p.p.); bens intermediários, 37,90% (20,50 p.p.); e bens de consumo, 17,51% (6,72 p.p.), sendo que a influência de bens de consumo duráveis foi de 0,96 p.p. e a de bens de consumo semiduráveis e não duráveis de 5,76 p.p..


Fonte: IBGE





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