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Investimentos

08 de Junho de 2017 as 03:06:54



INVESTIMENTOS - O Mercado na 4ª feira: Bolsa sobe 0,34%; Dólar estável em R$ 3,274


Diário do Mercado na 4ª feira, 07.06.2017
 
Mercado em “compasso de espera” doméstico pela decisão do TSE sobre chapa Dilma-Temer, acompanhou o exterior
 
Resumo.
 
Internamente, foi um pregão para não se “inventar a roda”! Os agentes tinham olhos focados primordialmente do andamento do julgamento da chapa Dilma-Temer pelo TSE Tribunal Superior Eleitoral, cuja votação dos juízes está agendada para ocorrer nesta 5ª feira, 08.06, mas, conforme noticiário do final da tarde, poderá se estender até o próximo sábado, dia 10 de junho.
 
Os agentes optaram pela neutralidade sobre este tema no pregão, que, em verdade, na falta de um direcionar doméstico, facilmente acompanhou a trajetória positiva dos índices das bolsas de Nova York.
 
Neste panorama do dia, o dólar comercial ficou “de lado”. Contudo, os juros futuros (DIs) continuaram com trajetória volátil, com pregões de alta e de baixa se alternando diariamente ao longo deste mês.
 
Vale lembrar que o principal indicador da semana, que poderá dar novo direcionamento para as apostas dos investidores sobre a magnitude do subsequente corte da taxa Selic pelo Banco Central, em 26 de julho próximo, sairá na manhã da sexta-feira desta semana, o IPCA – monitorar o comportamento do mercado após sua divulgação. 
 
 
Ibovespa.
 
O preço do barril de petróleo desabou e levou para baixo os papéis da Petrobras junto. Já o minério de ferro teve uma queda menor, mas, também influenciou negativamente as ações da Vale.
 
O setor de consumo performou bem, mas, foi o setor de bancos que, ponderadamente, contribuiu para o índice fechar positivo. Obviamente, foi preponderante para este comportamento os mercados acionários terem fechado em alta em Wall Stret.
 
 
O Ibovespa terminou aos 63.170 pts (+0,34%), com giro financeiro preliminar de R$ 6,581 bilhões na Bovespa, sendo R$ 6,314 bilhões no mercado à vista. 
 
 
Agenda Econômica.
 
No Brasil, O IGP-DI de maio registrou deflação em -0,51%, versus deflação anterior de -1,24% em abril, sendo o consenso em -0,58%. Vale lembrar que este foi o terceiro mês consecutivo que o indicador ficou negativo, acumulando agora -1,63% no ano e +1,07% em 12 meses. Os seus subíndices assim variaram: IPA-DI em -1,10% (-1,96% em abril); o IPC-DI em +0,25% (+0,12% em abril); e o INCC-DI em +0,63% (-0,02% em abril). 
 
 
Câmbio e CDS.
 
O dólar comercial (interbancário), na esteira ainda da indefinição da decisão do julgamento do TSE, teve um dia morno, sem grandes oscilações nos négócios. A moeda terminou “de lado”, cotada  a R$ 3,2740 (-0,06%).
 
 
 
Risco PaísO CDS brasileiro de 5 anos situava-se neste momento em 241 pts, ante 237 pts da véspera.
 
 
Juros.
 
O movimento de baixa dos juros futuros (DIs) de ontem tornou-se de alta hoje, mas, denotando variação de menor magnitude àquela ocorrida na véspera. A curva da estrutura a termo apresentou pequena progressão gradual ao longo de toda a sua estrutura. 
 
 
Para a semana.
 
- No Brasil, o grande evento aguardado pelos agentes é a definição do julgamento da chapa Dilma-Temer, que poderá ficar para sábado próximo, segundo últimas notícias divulgadas. Em termos de indicadores domésticos teremos: IGP-M 1ª prévia junho e o destaque – IPCA de maio.
Nos EUA, Estoques no atacado.
Na China, Reservas estrangeiras, Investimento estrangeiro direto, Balança comercial - Exportações e Importações, IPC e IPP.
Na Europa, decisão do BCE (Banco Central Europeu) sobre juros e dados de produção industrial das principais economias.
No Japão, PIB 1T17 (final).
 
Confira no anexo a integra do relatório sobre o comportamento do mercado na 4ª feira, 07.06.2017, elaborado por HAMILTON MOREIRA ALVES, CNPI-T, e RAFAEL FREDA REIS, CNPI-P, ambos do BB Investimentos

Clique aqui para acessar o aquivo PDF

Fonte: HAMILTON MOREIRA ALVES, CNPI-T, e RAFAEL FREDA REIS, CNPI-P, ambos do BB Investimentos





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