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Investimentos

18 de Novembro de 2017 as 01:11:04



INVESTIMENTOS O Mercado na 6ª feira Menor Aversão ao Risco


Diário de Mercado na 6ª feira, 17.11.2017
 
Ibovespa segue sendo favorecido por uma menor aversão ao risco
 
Resumo.
 
O mercado doméstico seguiu experimentando os efeitos de um ambiente externo mais propenso a riscos – agora a favor.
 
O Ibovespa encerrou no maior patamar dentre os últimos seis pregões, aos 73.437 pts (+1,28%), ajudado também pela alta das commodities – em especial pela subida do preço do barril de petróleo.
 
No cenário político, o governo prossegue com a articulação em prol da aprovação de uma reforma da previdência mais enxuta, que deve ter novos desdobramentos na semana que vem com a reabertura das sessões no congresso brasileiro.
 
No exterior, a maioria dos principais mercados fechou em queda, cauteloso em relação à reforma tributária de Trump, que, após ter sido aprovado na câmara, seguirá para votação no senado norte-americano, no qual poderá sofrer alterações. 
 
Ibovespa.
 
O índice rondou a estabilidade até o início da tarde no pregão desta sexta-feira. A partir daí, o movimento de alta ganhou força e o Ibovespa ratificou a semana positiva, suplantando os 73 mil pts.
 
A aversão ao risco no exterior diminuiu e a maioria dos ativos de emergentes registraram ganhos. O noticiário político seguiu sem grandes novidades, enquanto os trabalhos não são retomados no congresso.
 
Todas as blue chips encerraram com valorização e apenas seis papéis do índice recuaram.
 
O Ibovespa fechou aos 73.437 pts (+1,28%), acumulando +1,76% na semana, -1,17% no mês, +21,93% no ano e +22,87% em 12 meses. O volume preliminar da Bovespa foi de R$ 7,891 bilhões, sendo R$ 7,573 bilhões no mercado à vista.
 
 
Capitais Externos na Bolsa.
 
Na 3ª feira, 14.11, houve saída de capital estrangeiro da bolsa em R$ 294,9 milhões, elevando o saldo negativo a R$ 2,958 bilhões em novembro. No ano, o ingresso líquido diminuiu para R$ 9,990 bilhões.
 
Agenda Econômica.
 
No Brasil, o volume de serviços prestados recuou -3,2% na comparação com setembro de 2016, ante -2,6% na leitura anterior – abaixo do consenso de -2,5%.
 
Nos EUA, a construção de casa novas teve elevação de 13,7% em outubro, contra queda de -3,2% em setembro – acima da projeção de +5,6%. Já os alvarás para a construção de novas casas avançaram +5,9% em outubro, frente recuo de -3,7% em setembro – sendo o consenso +2,0%.    
  
Câmbio e CDS.
 
O dólar comercial (interbancário) principiou a sessão com volátil, com queda na abertura, mas, depois, atingiu sua máxima intradiária, aos R$ 3,2870 e em seguida perdeu força. Pouco antes das 14h, a divisa firmou-se em queda, com ligeira elevação na hora final da sessão.
 
A moeda encerrou cotada a R$ 3,2630 (-0,49%), acumulando -0,46% na semana, -0,24% no mês, +0,34% no ano e -4,51% em 12 meses.
 
 
Risco País. O risco medido pelo CDS Brasil 5 anos desceu a 177 pts, ante 180 pts da véspera.
 
Juros.
 
Os juros futuros fecharam a sessão regular em queda na maior parte dde sua curva da estrutura a termo. Os ajustes de baixa denotaram sequência de realizações da recente alta ocorrida nesta semana, em um dia mais favorável aos emergentes no exterior. 
 
Para a próxima semana.
 
No Brasil: Índice de Atividade econômica, Balança comercial, Criação de empregos formais, Coleta de impostos, IGP-M 2ª prévia, Confiança industrial /CNI, IPC / FGV, IPCA-15, Saldo em conta corrente, Inv. Estrangeiro Direto, IPC-FIPE, Custos de construção / FGV e Dados de crédito.
 
Nos EUA: Índice antecedente, Índice ativ. nat Fed Chicago, Vendas de casas já existentes, Pedidos de bens duráveis, Índ. Confiança Univ de Michigan, FOMC Ata e PMI Manuf.
 
Na Alemanha: PIB e PMI Manuf.
 
Na França: PMI Manuf.
 
No Reino Unido: PIB.
 
Na Zona do Euro: PMI Manuf.
 
No Japão: PMI Manuf.
 
 
Confira no anexo a íntegra do relatório sobre o comportamento do mercado na 6ª feira, 17.11.2017, elaborado por HAMILTON MOREIA ALVES,  CNPI-T,  RICARDO VIEITES, ambos da equipe do BB Invesimentos

Clique aqui para acessar o aquivo PDF

Fonte: HAMILTON MOREIA ALVES, CNPI-T, RICARDO VIEITES, ambos da equipe do BB Invesimentos





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