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Investimentos

Quinta-Feira, Dia 06 de Setembro de 2018 as 10:09:25



O MERCADO na 4ª feira: Bolsa sobe 0,51%, Dólar cai a R$ 4,142


Diário de Mercado - 05 de setembro 2018
 
Ativos domésticos têm alívio mesmo com quedas no exterior
 
Comentário.
 
Em dia ruim para os mercados acionários pelo mundo, o Ibovespa avançou moderadamente retomando os 75 mil pts, ao passo que dólar e juros futuros registraram leve arrefecimento.
 
O alívio doméstico, visto também em outros mercados emergentes, é apontado como passageiro, uma vez que as condições adversas permanecem presentes – Turquia e Argentina ainda não lograram êxito na solução de suas crises.
 
Por aqui, o mercado aguardava as importantes pesquisas de intenção de voto de Ibope e Datafolha, mas estas foram suspensas ou canceladas em razão dos imbróglios jurídicos que rondam o quadro eleitoral. No exterior, os agentes acompanham com preocupação as negociações comerciais entre Canadá e EUA, um possível desentendimento pode gerar desdobramentos negativos para o comércio global.         
 
Ibovespa.
 
Após cair do patamar dos 78 mil pts aos 74 mil pts em 5 pregões, o principal índice doméstico registrou avanço moderado nesta quarta-feira, retornando aos 75 mil pts. As blue chips subiram de maneira generalizada, destacaram-se com ganhos relevantes Suzano e B3, além de boa recuperação de boa parte do setor de varejo. Já Ultrapar e Fibria lideraram as perdas, considerando seu peso no Ibovespa.
 
O índice fechou aos 75.092 pts (+0,51%), acumulando recuo de 2,07% em setembro, queda de 1,71% no ano e alta de 4,08% em 12 meses. O giro financeiro preliminar da Bovespa foi de R$ 9,2 bilhões, sendo R$ 8,9 bilhões no mercado à vista.
 
Capitais Externos na Bolsa
 
No dia 03 (último dado disponível), houve retirada líquida de R$ 36,060 milhões em capital estrangeiro da B3. Em 2018, há déficit de capital estrangeiro em R$ 3,024 bilhões.  
 
Agenda Econômica.
 
No Brasil, o PMI Serviços caiu de 50,4 pts em julho para 46,8 pts em agosto, pressionado pelo enfraquecimento da demanda. Já o PMI Composto também caiu firme, mas de modo menos acentuado, de 50,4 pts em julho para 47,8 pts em agosto, em decorrência da contribuição positiva do PMI Manufatura divulgado na véspera. 
 
Nos EUA, a balança comercial registrou em julho o maior déficit desde fevereiro, em US$ 50,1 bi, ante US$ 45,7 bi (revisado de US$ 46,3 bi) em junho – ligeiramente acima do consenso. A política fiscal expansionista, além de desaceleração econômica no exterior, contribuiu para um avanço das importações e arrefecimento das exportações. 
 
Câmbio e CDS.
 
O dólar comercial (interbancário) teve sessão volátil nesta quarta-feira, atingindo os R$ 4,18 na máxima e R$ 4,11 em sua mínima. As perdas da divisa a caminho do fim do pregão estiveram em linha com o avanço das moedas emergentes após dias de perdas relevantes. Real, lira e peso tiveram os melhores desempenhos na cesta das principais moedas.
 
A divisa fechou valendo R$ 4,1420 (-0,24%), passando a acumular alta de 1,89% em setembro, 24,95% no ano e de 32,93% em 12 meses.
 
Risco País
 
O risco medido pelo CDS Brasil de 5 anos caiu a 297 pts, ante 306 pts da véspera.
 
Juros.
 
Em dia de alívio, mesmo que apontado como passageiro, para as economias emergentes, os juros futuros encerraram a sessão regular com ajustes de baixa na seção curta da curva e mais próximos da estabilidade nos contratos de médio e longo prazos.
 
Em meio às incertezas do cenário eleitoral, além da crise dos emergentes, a estrutura a termo da curva apresenta prêmios superiores àqueles vistos pós greve dos caminhoneiros, especialmente nos vértices de médio e longo prazos. 
 
Para a semana.
 
No Brasil, destaque para o IPCA de agosto, além da divulgação dos dados do setor de veículos pela Anfavea. Nos EUA, serão divulgados os tradicionais indicadores de emprego da primeira semana do mês; ADP (vagas no setor privado) e o payroll. Na China, balança comercial. 
 
 
Confira no anexo a íntegra do relatório de análise do comportamento do mercado na 4ª feira, 05.09.2018, elaborado por RICARDO VIEITES, CNPI, HAMILTON ALVES, CNPI-T. e RAFAEL REIS, CNPI-P, integrantes do BB Investimentos

Clique aqui para acessar o aquivo PDF

Fonte: RICARDO VIEITES, CNPI, HAMILTON ALVES, CNPI-T. e RAFAEL REIS, CNPI-P, integrantes do BB Investimentos





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