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Investimentos

13 de Setembro de 2018 as 22:09:14



O MERCADO na 5ª feira: Incerteza Eleitoral, Ibovespa cai e Dólar sobe a R$ 4,19


Diário de Mercado - 13 de setembro 2018
 
Incerteza eleitoral domina e investidores optam pela cautela hoje
 
Comentário.
 
Como vem sendo a tônica do mês, o comportamento interno adveio da indefinição percebida pelos agentes envolvendo a eleição para presidente da república, cujo primeiro turno do pleito está agendado para o próximo dia 7 de outubro.
 
Assim, a volatilidade prosseguiu na trajetória intradiária no pregão de hoje. Já o dólar fechou na maior cotação do plano real (1994), em R$ 4,1990, com os investidores preferindo pagar um “prêmio” para passar pela incerteza vista pelo mercado sobre quem vencerá a disputa presidencial.
 
Ibovespa.
 
A Vale se sustentou positiva e Petrobras caiu, mas a baixa foi generalizada - somente 10 ações encerraram positivas, em dia de desfazimento de posições.
 
O Ibovespa encerrou aos 74.686 pts (-0,58%), acumulando -2,26% na semana, -2,60% no mês, -2,25% no ano e -0,13% em 12 meses. O giro financeiro preliminar da Bovespa foi de R$ 8,21 bilhões, sendo R$ 8,53 bilhões no mercado à vista.
 
Capitais Externos na Bolsa
 
No dia 11 (último dado disponível), houve entrada de R$ 9,783 milhões em capital estrangeiro da bolsa, acumulando agora saldo negativo de R$ 557,604 em setembro e retirada de R$ 3,545 bilhões em 2018.  
 
Agenda Econômica.
 
No Brasil, as vendas a varejo restritas variaram -0,5% em julho, ante oscilação de -0,4% em junho (revisado de -0,3%), abaixo do consenso de +0,2%, com cinco entre oito atividades pesquisadas denotando recuo. Na comparação com julho de 2017, o indicador caiu -1,0%, versus +1,4% (revisto de +1,5%) em jun-18/jun-17, inferior ao consenso de +1,0%.
 
O comércio varejista ampliado (inclui veículos e material de construção) recuou -0,4% julho, frente a +2,5% em junho, menor do que o consenso em +0,2%. Já em relação a julho de 2017, o indicador subiu 3,0%, contra +3,7% em jun-18/jun-17, abaixo do consenso de +4,0%. O IBGE citou que o resultado denotou "perda de ritmo" e  que "a percepção dos consumidores vem se deteriorando", com os consumidores "mais cautelosos nos seus gastos".
 
Câmbio e CDS
 
O dólar comercial (interbancário) encerrou na maior cotação do Plano Real (1994). A divisa chegou a ceder logo após a sua abertura. Contudo, ainda pela manhã retornou ao campo positivo e seguiu em tendência ascendente até o final da sessão. A moeda brasileira teve comportamento diverso do mercado internacional, onde o dólar perdeu força, mas, semelhante ao peso argentino - que também sofreu desvalorização hoje.
 
No mercado brasileiro, o dólar norte-americano fechou em R$ 4,19, acumulando +2,82% na semana, +3,30% no mês, +26,67% no ano e +33,81% em 12 meses.
 
Risco País
 
O risco medido pelo CDS Brasil de 5 anos cedeu a 284 pts, versus 286 pts da véspera.
 
Juros.
 
O avanço do dólar no mercado doméstico influenciou a curva da estrutura a termo da taxa de juros. Os contratos subiram como um todo, firmemente, com destaque para as elevações dos vértices mais curtos, até o DI Jan/21 – que findou em 10,00%. Ademais, um balizador de mercado, o DI jan/27, fechou em 12,95% - próximo do limite psicológico de 13%.     
 
Para a sexta-feira.
 
Brasil: Volume do setor de serviços; EUA: Adiantamento de vendas no varejo; Índice de preços de importação; Índice do preço de exportação; Produção industrial; Utilização da capacidade; Produção manufatureira; Estoques de empresas e Sentimento Universidade de Michigan; Japão: Produção industrial;
 
China: Investimento estrangeiro direto e Novos empréstimos CNY.
 
 
Confira no anexo a integra do relatório de análise do comportamento do mercado na 5ª feira 13.09.2018, elaborado por RICARDO VIEITES, CNPI, HAMILTON ALVES, CNPI-T, ambos do BB Investimentos

Clique aqui para acessar o aquivo PDF

Fonte: RICARDO VIEITES, CNPI, HAMILTON ALVES, CNPI-T, ambos do BB Investimentos





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