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Investimentos

Segunda-Feira, Dia 04 de Fevereiro de 2019 as 22:02:55



O MERCADO na 2ª feira: Ibovespa no topo histórico. Dólar sobe a R$ 3,669


Diário do Mercado na 2ª feira, 04.02.2019
 
Bolsa fecha na máxima, em novo topo histórico
 
Comentário.
 
Após a definição dos presidentes da Câmara e do Senado no fim de semana, o mercado ainda aguardava, diante da renovação nas duas casas, com cautela e mensurava os riscos em torno do progresso da agenda de reformas, o que refletiu em perdas dos ativos locais durante boa parte do pregão.
 
Mais tarde, uma suposta minuta da Reformada Previdência, divulgada pela mídia, apesar de não oficial, impactou positivamente os ativos. Vista como mais profunda em comparação ao projeto do governo anterior e com trechos endossados por representantes do executivo, seu conteúdo animou os investidores levando o Ibovespa a encerrar em sua máxima, renovando, pela décima terceira vez em 2019, seu recorde histórico de fechamento.
 
Já o dólar e os juros renunciaram boa parte da firme alta pela qual passaram na maior parte da sessão. Os ganhos por aqui também coincidiram com as máximas das bolsas de NY, em meio ao otimismo decorrente dos resultados das empresas de tecnologia.      
 
Ibovespa.
 
Embora tenha passado a maior parte da sessão em queda, o principal índice passou a acumular ganhos durante a tarde e encerrou na máxima intradiária, aos 98.588 pts (+0,74%), renovando mais uma vez o recorde histórico de fechamento.
 
O setor financeiro e a Petrobras foram os grandes responsáveis pela alta. Vale e Cielo lideraram as perdas. Apenas 18 dos 65 papéis do índice recuaram.
 
O Ibovespa fechou aos 98.588 pts (+0,74%), acumulando alta de 12,18% no ano, e de 17,31% em 12 meses. O giro financeiro preliminar da Bovespa foi de R$ 14,0 bilhões, sendo R$ 13,6 bilhões no mercado à vista.
 
Capitais Externos na Bolsa
 
No dia 31 de janeiro (último dado disponível), houve retirada líquida de capital estrangeiro em R$ 3 milhões, diminuindo o saldo positivo de janeiro que encerrou em R$ 1,5 bilhão. 
 
Agenda Econômica.
 
No Brasil, o IPC-Fipe avançou 0,58% no encerramento de janeiro ante alta de 0,09% apresentada em dezembro, segundo dados da FGV. O dado representa a terceira aceleração consecutiva. O resultado ficou dentro das previsões de mercado que iam desde uma alta de 0,49% a 0,60%, ficando levemente acima da mediana prevista de +0,56%. 
 
Nos EUA, as encomendas à indústria caíram 0,6% em novembro de 2018, de acordo com os dados divulgados pelo Departamento do Comércio norte americano. O consenso previa alta de 0,3% para o período.  
 
Câmbio e CDS.
 
A divisa norte americana encerrou com leve alta ante o real, sincronizada com o movimento majoritário de valorização do dólar frente às demais moedas.
 
O dólar comercial (interbancário) encerrou em R$ 3,6690 (+0,30%), acumulando uma alta de 0,30% no mês, uma desvalorização de -5,32% no ano, e uma alta de 14,09% em 12 meses.
 
Risco País
 
O risco medido pelo CDS Brasil de 5 anos recuou a 165 pontos, ante 167 pontos da última sessão.
 
Juros.
 
Os juros futuros encerraram a sessão regular próximos da estabilidade, com ligeiro viés de alta, alinhados com a valorização do dólar frente ao real e as demais divisas emergentes.
 
O DI para janeiro de 2020 encerrou em 6,37% ante 6,36% da última sessão. O DI para janeiro de 2021 passou de 6,95% para 6,98%. O DI para janeiro de 2023 subiu de 8,04% para 8,06% hoje. O DI para janeiro de 2025 finalizou em 8,56% frente 8,55%. 
 
Para a semana.
 
Brasil: PMI Serviços e Composto; Vendas de veículos Fenabrave; Vendas, Produção e Exportação de veículos Anfavea; Taxa Selic; IGP-DI; IPCA.
EUA: PMI Serviços e Composto; Seguro desemprego; entre outros indicadores represados pelo Shutdown, em caso de resolução.
Alemanha: PMI Serviços e Composto; Produção industrial.
França: PMI Serviços e Composto; Produção industrial. 
 
 
Confira no anexo a íntegra do relatório elaborado por RICARDO VIEITES, CNPI, do BB Investimentos.

Clique aqui para acessar o aquivo PDF

Fonte: RICARDO VIEITES, CNPI, do BB Investimentos.





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