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Internacional

14 de Abril de 2018 as 04:04:54



SÍRIA Ataque foi realizado na véspera da inspeção da OPAQ, alerta o Kremlin sugerindo má fé


Sergei Lavrov, ministro russo das relações exteriores
 
 
Em pronunciamento à nação, Donaldo Trump  anunciou  nesta 6ª feira, 13.04, ter lançado  ataque à Síria em represália pelo suposto ataque químico que teria matado 40 pessoas na na cidade síria de Douma, na semana passada.
 
Trump disse terem sido lançados 58 mísseis com o objetivo de destruir um quinto da força aérea de Síria.  
 
 
Joe Dunford, chefe do Estado Maior Conjunto dos EUA, afirmou que o ataque foi direcionado às instalações de pesquisa química e locais de armazenamento de produtos químicos.
 
Jim Mattis, chefe do Pentágono, afirmou por sua vez que as operações foram concluídas e que novos ataques não deverão ocorrer, a menos que Assad use armas químicas novamente.
 
 
Kremlin
 
O Kremlin negou o uso de armas químicas na Síria e declarou que foram forjadas as imagens apresentadas do suposto ataque. Sergei Lavrov, o chanceler russo, declarou ter ...
 
"Dados irrefutáveis que o episódio foi uma montagem criada pelo serviço secreto de países que estão na dianteira de uma campanha anti-Rússia."
 
O Estado-Maior sírio revelou que três pessoas foram feridas nesse ataque e o governo sírio condenou o ataque realizado na véspera de uma investigação internacional sobre o suposto ataque químico em Douma.
 
Contrariando declaração de Trump, o Estado Maior sírio também informou que os aviões norte americanos, franceses e britânicos lançaram cerca de 110 mísseis contra instalações sírias, às 3h55, horário local, 21h55 no horário de Brasilia. Informou também que os sistemas de defesa antiaérea síria abateram a maioria dos mísseis, mas alguns atingiram um edifício em que funciona um centro de formação de pessoal e laboratórios científicos, causando danos materiais, segundo informação da mídia sputiniknews.com,
 
O ministério da Defesa da Rússia declarou o ataque foi conduzido por navios de guerra norte americanos, franceses e ingleses e que nenhum dos misseis de cruzeiro por eles lançados entrou na zona de responsabilidade das defesas russas que protegem as instalações navais em Tartus e a base aérea  localizada em Latakia.
 
 
Inspeção da OPAQ
 
Vladimir Dzhabrov, vice presidente da Comissão de Assuntos Internacionais da Rússia, declarou que o ataque contra a Síria  na véspera do início da investigação da OPAQ, sobre o suposto ataque químico em Douma, prova que Washington está tentando "encobrir seus rastos",
 
"Isto significa que Washington compreende que  os especialistas confirmarão que não teve lugar um ataque químico. Deste modo, destruindo algumas instalações, os EUA vão declarar que nessas instalações foram utilizadas armas químicas, mas que devido ao ataque aéreo os especialistas não conseguiram eocontrar nenhuma prova".
 
Joe Dunford, chefe do Estado Maior Conjunto dos EUA, afirmou que o ataque foi direcionado às instalações de pesquisa química e locais de armazenamento de produtos químicos.
 
Jim Mattis, chefe do Pentágono, afirmou por sua vez que as operações foram concluídas e que novos ataques não deverão ocorrer, a menos que Assad use armas químicas novamente.


Fonte: Da Redação com informações da mídia Sputinik e do El Pais.





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