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Política

11 de Outubro de 2018 as 01:10:08



PDT dá apoio crítico a HADDAD; 05 Partidos definem neutralidade;


Cinco partidos definem neutralidade; PDT dá apoio crítico a Haddad
 
Maioria das legendas prefere não fechar questão sobre segundo turno
 
Após mais um dia de articulações políticas, mais partidos seguiram a tendência da maioria neste segundo turno das eleições presidenciais e decidiram não se posicionar na disputa entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).
 
As cúpulas de Podemos, PPS, DEM, Solidariedade e PR anunciaram nesta 4ª feira, 10.10, que estavam liberando os militantes e lideranças para apoiar qualquer um dos dois candidatos. Já o PDT, cujo candidato Ciro Gomes ficou em terceiro lugar no primeiro turno, afirmou que defenderá a candidatura de Fernando Haddad para evitar “riscos à democracia” que o adversário supostamente representa.
 
Entre os grandes partidos, o MDB também deve liberar seus filiados para escolher a posição no segundo turno, conforme avaliou hoje o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun. Assim como o MDB, a REDE, da candidata Marina Silva, ainda não oficializou seu posicionamento.
 
Ontem, o PTB anunciou que apoiará Jair Bolsonaro, enquanto PSOL, PPL e PSB decidiram defender a candidatura do ex-prefeito de São Paulo e PP, Patriota, DC, PRB e PSDB anunciaram-se neutros na disputa presidencial do dia 28 de outubro.
 
A Executiva Nacional do PPS decidiu pela “neutralidade” porque os dois lados trazem a marca de uma “conflagração que alimenta radicalismos políticos que ameaçam o próprio processo democrático”. A opção de liberar os filiados foi a mesma tomada pelo Podemos. Apesar da definição nacional, o candidato derrotado do partido, Álvaro Dias, divulgou um vídeo ontem 10.10, afirmando que não existe hipótese de ele apoiar o PT.
 
Os partidos que compõem o bloco denominado Centrão também comunicaram a decisão de oficialmente liberar os correligionários. Nesta quarta-feira, DEM, Solidariedade e PR seguiram o mesmo caminho que a maioria das siglas adotou ontem, como PRB e PP. Para o presidente nacional do Democratas, ACM Neto, é preciso que o candidato vitorioso governe com os mais qualificados e encontre uma solução para os mais de 13 milhões de brasileiros desempregados.
 
Com um capital político de 13,3 milhões ou 12,47% dos votos à Presidência no último domingo (7), o PDT se reuniu hoje em Brasília para confirmar apoio crítico ao candidato petista. Segundo Carlos Lupi, presidente da sigla, Ciro Gomes não vai subir no palanque de Haddad e os pedetistas não pretendem fazer parte de uma eventual gestão do partido.
 
“Somos o partido dos cassados, dos oprimidos, dos exilados e dos mortos. É em nome desta memória que queremos alertar o povo brasileiro do risco que o Brasil corre elegendo essa personalidade que hoje engana o povo”,
 
disse Lupi, em referência a Bolsonaro.


Fonte: AGENCIA BRASIL





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