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Política

Sexta-Feira, Dia 04 de Janeiro de 2019 as 20:01:23



BOLSONARO se equivocou, afirma Lorenzoni


Governo não vai aumentar impostos, afirma Onyx
 
 
O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse nesta 6ª feira, 04.01,  que o governo não vai aumentar impostos.
 
“É um princípio deste governo não haver aumento de carga tributária”,
 
afirmou Onyx, ao explicar a sanção do projeto de incentivos fiscais para as superintendências de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e do Nordeste (Sudene).
 
Segundo Onyx, o aumento do IOF Imposto sobre Operações Financeiras era uma das possibilidades para assegurar o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), em virtude da aprovação dos incentivos fiscais para a Amazônia e o Nordeste, mas essa possibilidade foi afastada.
 
“O presidente [Jair Bolsonaro] ontem [3] assinou a sanção. Este poderia ter sido o caminho de hoje, assinado o decreto. A solução [de não aumentar o IOF] foi encontrada porque a equipe da Receita e da Casa Civil buscou a solução. E nós optamos, validamos com o presidente, por essa solução”,
 
afirmou o ministro.
 
 
Jair Bolsonaro “se equivocou”
 
De acordo com Onyx, o presidente Jair Bolsonaro “se equivocou” ao dizer que havia assinado o aumento do IOF.
 
“Ele se equivocou. Ele assinou a continuidade do projeto da Sudam e da Sudene”,
 
disse Onyx, em entrevista coletiva no Palácio do Planalto.
 
 
Orçamento
 
O ministro Onyx Lorenzoni disse que os incentivos aprovados para Sudam e Sudene não terão influência em 2019 e, por isso, não atingem a LRF. Conforme Onyx, existe um prazo de 12 a 14 meses entre a empresa apresentar proposta para se beneficiar desses incentivos fiscais e de fato começar a usufruir desses benefícios.
 
“Portanto, colocamos lá que, para o exercício de 2020 e 2021, como a peça orçamentária será constituída em 2019, o governo fará a devida previsão orçamentária”,
 
disse o ministro.
 
“Sancionou porque é meritório, as regiões Norte e Nordeste precisam. Tinha que ter sido resolvido pelos governo que estava no poder.”
 
A SUDECO Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste, no entanto, ficou de fora. Segundo Onyx, a situação desta era diferente da da Sudam e da Sudene e comprometeria a LRF e o orçamento público.
 
“Trata de uma prorrogação de cinco anos, podendo ser prorrogado por mais cinco. No caso da Sudeco, era a criação de um novo programa, e isso não é suportado pela peça orçamentária, nem pela Lei de Responsabilidade Fiscal. E por isso foi vetado.”


Fonte: AGENCIA BRASIL. Chamada de capa da Redação JF





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