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Internacional

15 de Setembro de 2021 as 18:39:00



ISRAEL - Primeiro Ministro aceita Novo Acordo entre EUA e IRÃ. Netanyahu estrila.


Naftalli Bennet, 1º Ministro de Israel
 
O primeiro-ministro de Israel, Naftali Bennett, garantiu ao presidente dos EUA, Joe Biden, no mês passado, durante sua visita à Casa Branca, que não faria campanha pública contra os esforços de Washington para persuadir Teerã a retornar ao acordo de 2015.
 
Após Benny Gantz, ministro da Defesa israelense, ter dito que estaria preparado para aceitar um cenário no qual os EUA conseguissem negociar um novo acordo nuclear com o Irã, o líder da oposição e ex-premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, acusou o novo governo de ser um "enorme desastre" para a segurança nacional.
 
"[O primeiro-ministro Naftali] Bennett, [o ministro das Relações Exteriores Yair] Lapid e Gantz estão se precipitando para um perigoso acordo nuclear que permitirá ao Irã desenvolver um arsenal nuclear [...] Este é um erro perigoso. Ele [Bennett] não deve ser autorizado a assumir tal compromisso porque o Irã é uma ameaça existencial, e uma ameaça existencial deve ser combatida de todas as maneiras",
 
exaltou Netanyahu, citado pelo The Times of Israel.
 
Contudo, posteriormente, um porta-voz do governo esclareceu que Gantz não apoia o retorno norte-americano ao Plano de Ação Conjunto (JCPOA, na sigla em inglês), mas afirma que Israel aceitaria qualquer outro acordo nuclear mais duradouro, mais amplo e mais forte.
 
Bennett, por seu lado, deixou claro que se opõe a um acordo nuclear negociado, e não declarou publicamente que o retorno ao acordo nuclear de 2015 é algo que Israel poderia aceitar, contrariamente às declarações de Gantz, em uma entrevista na 3ª feira, 14.09.
 
No entanto, o ministro da Defesa também deixou claro que quer ver um "plano B viável liderado pelos EUA" que inclua uma pressão política, diplomática e econômica significativa contra Teerã, imposta em conjunto pelos EUA, Europa, Rússia e China - assim como uma ameaça militar credível - caso as conversações em Viena não tenham resultado positivo.
 
De igual modo, Benny Gantz também indicou que o Estado judeu tem seu próprio "plano C",  que envolveria ação militar, comentando que "nós [Israel] não somos os EUA, mas temos nossas capacidades", citado na matéria.


Fonte: SPUTNIKNEWS. Copidescagem e Chamada de Capa da Redação JF. Imagem de arquivo





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