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Internacional

11 de Janeiro de 2022 as 23:01:15



CRISE CAZAQUE também pode ocorrer no UZBEQUISTÃO


Mapa do Cazaquistão com o Uzbequistão a Sudoeste
 
Crise cazaque pode ocorrer no Uzbequistão,
se as lições não forem aprendidas, adverte Lukashenko
 
De acordo com Alexander Lukashenko, há "muitas pessoas que querem minar a situação" tanto no Cazaquistão quanto em outras repúblicas pós-soviéticas da Ásia Central
 
MINSK, 10 de janeiro/TASS. O presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, disse que se as lições não forem aprendidas com os eventos no Cazaquistão, isso pode acontecer novamente, principalmente no Uzbequistão.
 
"As lições que têm sido muito comentadas aqui devem ser aprendidas [por todos], em primeiro lugar, no Uzbequistão. Se essas lições não forem aprendidas, de acordo com nossas informações, seus pontos de vista (os terroristas - TASS) já foram definidos no Uzbequistão",
 
disse Lukashenko na segunda-feira em uma sessão extraordinária do Conselho de Segurança Coletiva do CSTO.
 
Segundo ele, há "muitas pessoas que querem minar a situação" tanto no Cazaquistão quanto em outras repúblicas pós-soviéticas da Ásia Central. "O Afeganistão foi adicionado a esta lista recentemente", observou Lukashenko.
 
Ele ressaltou que, como os eventos mostraram, muitos terroristas internacionais se reuniram nas fronteiras do Cazaquistão. Lukashenko acredita que é necessário que os países da região resolvam conjuntamente os problemas emergentes. Segundo ele, é impossível "superar tendências negativas" "apenas dentro do Cazaquistão".
 
"Estou absolutamente convencido disso, os povos mais próximos - Cazaquistão e Quirguistão - devem se unir e tentar resolver os problemas difíceis que foram herdados e criados por nós no período pós-soviético",
 
disse Lukashenko.
 
Protestos eclodiram em várias cidades cazaques em 2 de janeiro, escalando-se em tumultos em massa com edifícios do governo sendo saqueados em várias cidades alguns dias depois.
 
A violência que se seguiu deixou multidões de pessoas feridas, com fatalidades também sendo relatadas. Posteriormente, o presidente cazaque Kassym-Jomart Tokayev recorreu à Organização do Tratado de Segurança Coletiva (CSTO) solicitando ajuda do bloco liderado pela Rússia. Como resultado, os pacificadores já foram enviados para o Cazaquistão.
 
A lei e a ordem, afirmam as autoridades cazaques, foram restauradas em todas as regiões do país na manhã de 7 de janeiro. Tokayev designou 10 de janeiro como um dia nacional de luto.


Fonte: AGENCIA TASS





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