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Investimentos

Sexta-Feira, Dia 12 de Janeiro de 2018 as 22:31:37



INVESTIMENTOS RENDA FIXA O Mercado Secundário de Debêntures em 11.01.2018


Renda Fixa - Mercado Secundário de Debêntures 11/01/2018
 
Preços iniciam 2018 em alta, com apoio em forte volume, mas o perfil do otimismo demanda cuidados
 
A euforia observada nos mercados globais ganhou reforço na virada do ano, com as novas perspectivas de uma linha de tempo mais dilatada para a elevação do juro norte-americano, notadamente, motivadas pelos dados recentes do emprego nos EUA e pelo comportamento enfraquecido da inflação local.
 
Com isto, os investidores vêm aumentando seu apetite por risco, fortalecendo a onda compradora em mercados emergentes e valorizando índices acionários.
 
No Brasil, também a Bovespa observou intenso fluxo de estrangeiros, levando o índice a níveis recordes, ao passo que os juros futuros DI e NTN-B recuaram em praticamente todos os vencimentos. O movimento, portanto, configura uma clara força altista sobre os preços dos ativos domésticos, com reflexos expressivos também entre as 50 debêntures monitoradas.
 
O primeiro destaque consiste na retomada dos volumes de negociação. Em 2017, o volume financeiro total do mercado secundário fechou em R$ 48,50 bilhões, como o segundo maior nível dos últimos cinco anos (perdendo apenas para 2014, com R$ 49,46 bilhões).
 
Neste acumulado, a retomada ocorreu progressivamente ao longo do último trimestre. Além disso, o número de séries negociadas registrou a maior quantidade deste histórico, com 237 tickers (contra 172, em 2013).
 
O segundo aspecto deste movimento de valorização foram as próprias altas dos preços dos títulos, com a expressiva participação de 37 papéis em variação positiva (em média conjunta de 0,4% na semana) e apenas 4 em queda (com -0,3%).
 
E, finalmente, a análise gráfica confirma este cenário, ao identificar 8 papéis em tendência de alta, revertendo os padrões de indefinição pontuados ao final do ano passado, entre os 12 títulos avaliados graficamente.
 
No entanto, as curvas de juros ainda emitem sinais de alerta aos mercados, sugerindo a recomendação de se aproveitar o bom momento dos preços, mas também a consideração de riscos crescentes, que acompanham o mesmo quadro.
 
Neste aspecto, cabe destacar a continuidade do prêmio de risco embutido na curva DI, em proporção recorde, e o crescente diferencial entre os derivativos de risco CDS Brasil, de 5 e de 10 anos, igualmente em níveis inéditos – a propósito, o relatório BB BI Top Picks 2018 desenvolve este tópico com mais detalhes e considerações, em sua seção de renda fixa.
 
 
Confira no anexo a íntegra do relatório de análise do Mercado Secundário de Debentures, elaborado por RENATO ODO, CNPI-P, Analista Sênior, do BB Investimentos

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Fonte: relatório de análise do Mercado Secundário de Debentures, elaborado por RENATO ODO, CNPI-P, Analista Sênior, do BB Investimentos>





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