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Internacional

13 de Novembro de 2016 as 23:11:13



OMC Brasil questiona sobretaxa dos EUA ao aço brasileiro


Brasil questiona na OMC sobretaxa dos Estados Unidos ao aço brasileiro
 
 
O Brasil questionou na OMC Organização Mundial do Comércio, em 11.11 , as sobretaxas cobradas pelos Estados Unidos na importação do aço brasileiro. Segundo nota do organismo internacional, o governo brasileiro abriu consultas a respeito do assunto.
 
O Brasil alega que as medidas dos EUA estão em desacordo com diversos procedimentos e disposições do Acordo de Subsídios e Medidas Compensatórias e com o Acordo Geral de Tarifas e Comércio (Gatt, na sigla em inglês), este último de 1994.
 
Segundo a OMC, o pedido de consultas inicia formalmente uma disputa no organismo internacional. Nessa fase, as partes podem discutir o tema e tentar encontrar uma solução satisfatória. Depois de 60 dias, caso não haja acordo, o reclamante pode pedir a abertura de painel.
 
O questionamento à OMC com relação à sobretaxa ao aço brasileiro já havia sido anunciado pelo ministro das Relações Exteriores, José Serra, em setembro, após a primeira reunião da Câmara de Comércio Exterior (Camex) depois que a instância passou a integrar o Itamaraty.
 
 
Incentivos fiscais
 
Ainda nesta sexta, o Itamaraty confirmou, por meio de nota, que a delegação brasileira junto à OMC recebeu relatório preliminar de um painel sobre benefícios tributários questionados pela União Europeia e pelo Japão. O questionamento inclui incentivos fiscais e redução do IPI Imposto sobre Produtos Industrializados.
 
O comunicado não revela o conteúdo do relatório da OMC, por, segundo o ministério, tratar-se de documento sigiloso e cujo teor só será público após a liberação do relatório final, em 14 de dezembro. O governo limita-se a afirmar que analisará o relatório preliminar.
 
“[O governo] apresentará os comentários que julgar pertinentes para consideração dos membros do painel antes de sua decisão final, que estará sujeita à apelação”,
 
ressalta a nota. O ministério diz ainda que os programas contestados são importantes para o desenvolvimento econômico e tecnológico do país, bem como para a sustentabilidade ambiental.


Fonte: AGENCIA BRASIL





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