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Internacional

11 de Dezembro de 2016 as 18:12:09



RÚSSIA ajudou Trump a vencer eleições, diz a CIA; Trump nega


 
A agência de inteligência CIA, dos EUA, concluiu no sábado, 09.12, que a Rússia interveio na eleição presidencial norte-americana de 2016 para ajudar o candidato republicano, Donald Trump, a alcançar a Casa Branca.
 
De acordo com a agência, foi avaliado que, à medida que a campanha presidencial de 2016 se concluía, o governo russo prestou auxílio ao magnata para vencer a candidata democrata e ex-secretária de Estado, Hillary Clinton.
 
Segundo publicação do jornal The Washington Post, os agentes secretos dos EUA descobriram que os hackers russos vazaram os e-mails do Partido Democrata para a organização Wikileaks.
 
"A conclusão da Agência de Inteligência é que o objetivo da Rússia era favorecer um candidato à respeito de outro e ajudar Trump se eleger",
 
disse uma autoridade da CIA ao jornal.
 
O governo da Rússia negou todas as acusações de interferência na eleição presidencial dos Estados Unidos. No mês de outubro, Washington acusou formalmente a Rússia de uma campanha de ataques cibernéticos contra organizações do Partido Democrata antes de Trump ser eleito. 
 
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Trump nega
 
Donald Trump, por sua vez, negou as acusações neste domingo, 11.12, de que a Rússia o teria ajudado a vencer as eleições e disse que esta hipótese é "ridícula".
 
"Não acredito nisso, é ridículo",
 
afirmou o magnata republicano ao ser entrevistado pela emissora FOX. Ontem, a CIA anunciou ter chegado à conclusão de que o governo russo, que nunca escondeu sua preferência pela eleição de Trump, ajudou-o a derrotar a democrata Hillary Clinton nas eleições de 8 de novembro.
 
De acordo com a agência de inteligência e segurança dos EUA, hackers russos teriam invadido e vazado propositalmente e-mails e documentos de campanha de Hillary, além de fornecê-los ao site WikiLeaks.
 
John Brennan, atual diretor geral da CIA
 
Trump, por sua vez, acusou os democratas de mentirem sobre essas conclusões da CIA e usarem esse discurso de interferência russa apenas para justificarem a derrota de Hillary, que era a favorita durante as campanhas eleitorais, segundo a Agência Ansa.
 
O magnata também disse que "não se opõe" à decisão do atual presidente, Barack Obama, de investigar os ataques cibernéticos, mas que "não deveria investigar somente a Rússia, e sim, outros países e indivíduos". 


Fonte: AGENCIA BRASIL





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