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Internacional

13 de Abril de 2017 as 13:04:24



TRUMP volta atrás: agora OTAN é importante no combate ao terrorismo


Trump volta atrás e diz que Otan é estratégica para combate ao terrorismo
 
O presidente dos EUA, Donald Trump, voltou atrás sobre a OTAN Organização do Tratado do Atlântico Norte. Nessa 5ª feira, 13.04,  após reunir-se na Casa Branca com o secretário-geral do bloco, Jens Stoltenberg, Trump disse que já não vê o grupo como “obsoleto e ultrapassado”, mas sim como uma aliança militar estratégica importante para combater o terrorismo.
 
Durante toda a campanha eleitoral e depois de tomar posse, Donald Trump disse reiteradas vezes que a Otan era ultrapassada e questionou a existência do bloco. Em declarações anteriores, disse que a aliança não acrescentava nada de “produtivo” aos norte-americanos.
 
Além disso, ele criticava o investimento financeiro dos Estados Unidos na aliança. Nessas ocasiões, Trump dizia que governo norte-americano havia colocado mais dinheiro que os outros países aliados, o que, para ele, era uma situação “injusta” e “desigual".
 
Em uma entrevista coletiva ao lado de Stoltenberg, Trump disse que o encontro foi produtivo e que mudou de opinião porque a “Otan mudou também” e, na visão dele, tornou-se  mais “produtiva”.
 
 
 
Trump
 
Mesmo assim, o presidente norte-americano pediu mais participação financeira dos países-membros da organização. Atualmente 28 países fazem parte do tratado, que nasceu em 1949, sob a prerrogativa de estabelecer uma parceria militar estratégica.
 
Na entrevista, o secretário-geral da Otan disse que uma das prioridades agora é conseguir fazer com que os Estados-Membros cumpram com suas obrigações e compromissos com o bloco.
 
No final da conversa com jornalistas, Donald Trump também afirmou que as relações com a Rússia se deterioram muito e chegaram ao ponto “mais baixo de todos os tempos”.
 
Trump disse que verá como vai fazer para estabelecer o diálogo com o presidente russo, Vladmir Putin.
 
O secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, esteve ontem na Rússia para discutir o conflito sírio. Os dois países divergem sobre uma ação militar contra o governo de Bashar al Assad, um antigo aliado da Rússia.
 
A Russia condenou o ataque dos Estados Unidos à base síria na semana passada e disse que o governo de Bashar al Assad não foi o responsável pelo ataque químico que motivou a ação unilateral dos Estados Unidos.
 
Mesmo assim, os russos vetaram o pedido de investigação sobre a autoria do ataque, feito no Conselho de Segurança da ONU Organização das Nações Unidas.


Fonte: AGENCIA BRASIL. Chamada de capa da Redação





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