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Internacional

19 de Abril de 2019 as 14:04:00



VENEZUELA - EUA estão perdendo controle sobre situação, avalia cientIsta político


 
Na 4ª feira, 17.04, os EUA impuseram novas sanções contra o Banco Central da Venezuela. Entretanto o cientista político Vladimir Shapovalov afirmou ao serviço russo da Rádio Sputnik que todas as sanções que os EUA poderiam ter adotado contra a Venezuela já foram adotadas.
 
O presidente venezuelano Nicolás Maduro afirmou que as novas sanções introduzidas pelos EUA irão dar novas forças ao país.
 
"As sanções são absolutamente imorais. Os bancos centrais são sagrados […]. Deixem-me dizer que as sanções nos dão ainda mais forças,"
 
disse por sua vez Maduro em declarações transmitidas pela televisão estatal.
 
De acordo com as palavras do líder venezuelano, o Banco Central da Venezuela acabará por superar estas dificuldades.
 
John Bolton, conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, anunciou em 17 de abril a introdução de novas sanções contra o Banco Central da Venezuela. As restrições também devem advertir países terceiros, incluindo a Rússia, contra qualquer desdobramento de forças militares na Venezuela destinadas a apoiar o presidente Nicolás Maduro, disse Bolton.
 
O cientista político Vladimir Shapovalov, vice-diretor do Instituto de História e Política da Universidade Estatal de Pedagogia de Moscou, comentou a situação ao serviço russo da Rádio Sputnik.
 
Ele sublinhou que estas não são as primeiras sanções introduzidas contra a Venezuela. E que os EUA estão a pressionar Caracas de várias maneiras, inclusive usando a linguagem de ultimatos e ameaças.
 
"Esta [medida] tem um caráter ostensivo, e por definição não pode ter efeitos sérios. Tudo o que os EUA podiam ter feito já fizeram, só falta uma intervenção militar direta. No entanto, durante a crise que já dura há 3 meses, o presidente nomeado pelos EUA não conseguiu tomar o controle do poder do país. Sendo assim, é óbvio que os EUA estão perdendo o controle sobre a situação na Venezuela, e demonstram sua incapacidade de organizar um golpe de Estado,"
 
disse Vladimir Shapovalov.
 
Em 21 de janeiro começaram protestos massivos na Venezuela a favor e contra o atual presidente Nicolás Maduro. Após o início das manifestações, Juan Guaidó se declarou presidente interino. A Rússia, China e outras nações apoiam o presidente venezuelano legítimo.
 
 


Fonte: SPUTINIK NEWS





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