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Política

Terça-Feira, Dia 15 de Agosto de 2017 as 23:08:41



SEGURANÇA NACIONAL será crítica se recursos não forem liberados


 
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse nesta 5ª feira, 10.08, que a situação da segurança nacional em setembro será “crítica” caso os recursos da área não sejam descontingenciados pelo governo. Jungmann lembrou que para agosto houve uma liberação emergencial de recursos e , por isso, a pasta da Defesa ainda não teve suas atividades afetadas.
 
“Nas Forças Armadas tivemos liberação emergencial para cobrir o mês de agosto, mas o mês de setembro é crítico. Precisamos, de fato, que haja descondicionamento. A promessa da equipe econômica é resolver até setembro, se não chegarem novos recursos, teremos problemas”,
 
adiantou.
 
Jungmann disse que está em conversa com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, para que
 
“no mais breve prazo possível o país tenha uma agenda legislativa que vise produzir ou aperfeiçoar leis para reduzir a criminalidade não só no Rio de Janeiro, mas também em todo Brasil”.
 
Nesse sentido ministro destacou, por exemplo, a necessidade de uma legislação que agrave as penas para quem for pego portando ou armazenando fuzis.
 
“Um dos grandes problemas do Rio de Janeiro é a letalidade dos fuzis. Não é possível que o Rio continue convivendo com essa grande quantidade de armas e que o crime organizado disponha desse poder de fogo.”
 
Segundo o ministro há vários projetos em tramitação no Congresso a esse respeito.
 
“Temos que apostar no melhor ou em substuitivo geral. Isso não resolve tudo, o que resolve é inteligência”,
 
ressaltou. Outra medida que considera indispensável é a manutenção da Operação Rio de Paz até o último dia do governo Temer. 
 
Congresso Nacional
 
Perguntado sobre de que maneira o Congresso Nacional, que elegeu a segurança como uma das prioridades para o segundo semestre, poderia contribuir para melhores resultados, o ministro disse que em dois campos: no orçamento e na harmonização de legislação de fronteiras.
 
Haiti
 
Raul Jungmann se reuniu com os presidentes do Senado, Eunício Oliveira, e da Câmara, Rodrigo Maia, para convidá-los a ir ao Haiti no dia 31 de agosto, quando será encerrada a Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah). Comandada por 13 anos pelo Brasil, a missão teve a participação de 36 mil militares.
 
“O Brasil teve um extraordinário sucesso, um reconhecimento mundial que deixa um Haiti estabilizado, democratico e , portanto, com sua missão cumprida”,
 
concluiu ressaltando que a  Organização das Nações Unidas apresentou cerca de 10 novas solicitações para que o Brasil comande outras missões. A próxima deve ocorrer em 2019.


Fonte: AGENCIA BRASIL





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