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Política

Quarta-Feira, Dia 25 de Outubro de 2017 as 20:10:59



AÉCIO não renuncia à presidência do PSDB


Aécio Neves se mantém licenciado, mas diz que não renuncia à presidência do PSDB
 
 
Em conversa na manhã desta 4ª feira, 25.10, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) informou ao presidente interino da sigla, senador Tasso Jereissati (CE), que não vai renunciar à presidência do partido, da qual se encontra atualmente licenciado.
 
A ideia do tucano é continuar licenciado até a convenção do partido que ocorrerá em 9 de dezembro, quando serão eleitos o diretório nacional e a nova executiva partidária.
 
Aécio Neves se afastou da presidência do PSDB em 19 de maio, após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, determinar o afastamento dele do mandato parlamentar a pedido da PGR Procuradoria-Geral da República (PGR). Em junho, o ministro Marco Aurélio Mello revogou a determinação de Fachin e Aécio reassumiu o mandato de senador.
 
Neves foi denunciado no mês de junho pelo Ministério Público Federal na Operação Lava Jato por corrupção passiva e obstrução de Justiça, com base nas delações premiadas da empresa J&F, sofrendo medidas cautelares de afastamento do mandato e recolhimento noturno em casa.
 
Na semana passada, Aécio retomou o mandato parlamentar depois de votação do plenário do Senado que decidiu por afastar as medidas imposta pelo STF. 
 
O estatuto do PSDB prevê que, em caso de licenciamento do presidente, o partido pode escolher o novo representante entre os sete vice-presidentes da sigla. Desde a saída de Aécio Neves, Jereissati tem ocupado a presidência do PSDB.
 
 
Conselho de Ética
 
Na 3ª feira, 24.10,  o presidente do Conselho de Ética do Senado, senador João Alberto (PMDB-MA), determinou o arquivamento de pedido de abertura de procedimento disciplinar contra Aécio Neves. A decisão seguiu parecer da Advocacia-Geral do Senado.
 
O pedido de investigação no conselho para que o colegiado avaliasse se o senador havia quebrado o decoro parlamentar foi protocolado pelo PT em 28 de setembro. A alegação do partido se baseou na denúncia apresentada pelo empresário Joesley Batista, um dos donos da J&F, segundo qual Aécio teria recebido R$ 2 milhões não declarados.
 
No entanto, segundo o parecer da Advocacia-Geral do Senado, a
 
“representação do PT é, no máximo, uma versão atualizada da representação do PSOL [e da Rede]” contra Aécio, que já havia sido arquivada pelo conselho em julho. “Tanto é que reproduz, ipsis litteris, um trecho da peça precursora”,
 
segundo o órgão do Senado.


Fonte: AGENCIA BRASIL





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