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Política

17 de Dezembro de 2018 as 21:12:19



BOLSOGATE Depoimento ao MP de assessor de Flávio Bolsonaro nesta 4ª feira


Fabrício Queiroz está em local não sabido e poderá não comparecerr
 
MP do Rio de Janeiro marca depoimento de Fabrício Queiroz, que recolheu valores dos salários dos funcionários do gabinete do ex-deputado carioca Flávio Bolsonaro e depositou na conta da esposa de Jair Bolsonaro
 
 
Fabrício Queiroz, assessor recem demitido pelo deputado Flávio Bolsonaro,  tem depoimento marcado no Ministério Público do Rio de Janeiro para às 14 horas desta 4ª feira, 19.12. 
 
Em seu depoimento terá que explicar a movimentação de R$ 1,28 milhão em sua conta corrente, no período de janeiro/2016 a janeiro/2017, tida como suspeita pelo COAF em razão da incompatibilidade com sua renda mensal média de cerca de R$ 20 mil.
 
Relatório do COAF revela que grande parte dos depósitos na conta bancária de Fabrício Queiroz coincide com datas de pagamento da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. A suspeita do MP é de que ele tenha recebido pagamentos de outros nove ex-assessores do ex-deputado da Câmara do Rio Flávio Bolsonaro, recem eleito senador pelo Rio, de parcelas de seus próprios salários cobradas irregularmente pelo ex-deputado de seus ex-assessores.
 
Por meio desses depósitos, Queiroz teria recebido pagamentos de nove ex-assessores do senador eleito e filho do presidente eleito. Das datas dos depósitos feitos em dinheiro nas contas do ex-assessor com os dias de pagamento dos salários da ALERJ entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, em praticamente todos os meses, a maior parte do dinheiro entra na conta de Fabrício no mesmo dia ou poucos dias depois de os servidores receberem o salário.
 
Desses valores, R$ 24 mil foram depositados por Queiroz na conta corrente da esposa de Jair Bolsonaro, Michelle Bolsonaro, operação identificada pelo sistema COAF.
 
"Nem todos somos iguais perante a lei: imagine se um filho do Lula fosse deputado e recolhesse até 99% dos salários dos servidores de seu gabinete. E que parte desse dinheiro fosse para a dona Marisa. Certamente, a PGR Procuradoria Geral da República pediria os 7 anos de cadeia por peculato...".
 
Este foi o comentário feito por João Pedro Stédile, lider do MST Movimento dos Sem Terra, nesta 2ª feira, 17.12, a respeito desse imbroglio da família Bolsonaro, que já vem sendo chamado de Bolsogate.


Fonte: da Redação JF com informações do BRASIL 247





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