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Política

24 de Janeiro de 2018 as 10:48:58



JULGAMENTO DE LULA - Procurador inverte o ônus da prova e afirma que defesa não apresentou elemento probatório


procurador Maurício Gerum
 
 
Sem referir-se ou apresentar a qualquer prova, Procurador inverte o ônus da prova e afirma que defesa não conseguiu apresentar elemento probatório e decreta:
"Lamentavelmente, Lula se corrompeu." 
 
 
O procurador Regional da República Maurício Gotardo Gerum, afirmou nesta 4ª feira, 24.01, no julgamento do recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no TRJ4 Tribunal Regional Federal da 4ª Região que o ex-chefe do Executivo se corrompeu e que a defesa não conseguiu apresentar qualquer elemento probatório consistente que afastasse a acusação dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. 
 
“Lamentavelmente, Lula se corrompeu”,
 
resumiu.
 
Gerum também questionou a atuação do ex-presidente da empreiteira da OAS, José Aldemario Pinheiro Filho, ao mostrar a Lula o apartamento triplex no Condomínio Solaris, no Guarujá, em São Paulo.
 
“Causa estranheza que o presidente da empreiteira faça as vezes de mestre de cerimônia ou corretor de imóveis ao apresentar o imóvel a um ex-presidente e a sua família”.
 
Ele também questionou o que chamou de “cultura retrógrada”, ao comentar a relação entre o mundo empresarial e o mundo político.
 
“Essa relação entre o mundo político e empresarial se mostra como uma intimidade absolutamente artificial baseada apenas no toma lá da cá”.
 
Na sustentação, o procurador acusou o petista de ser o verdadeiro dono do triplex. E rebateu a tese da defesa de que Lula não atuava na indicação de diretores da Petrobras.
 
“Era evidente e transparece nos autos a atuação de Lula na indicação de diretores da Petrobras”,
 
afirmou. Disse também que, ao assumirem os cargos, os diretores da estatal assumiam, o que chamou de, “cláusula de corrupção”.
 
A apelação da defesa de Lula é contra a condenação a 9 anos e 6 meses de prisão no caso do triplex do Guarujá – aplicada pelo juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância da Justiça Federal, em Curitiba (PR).


Fonte: AGENCIA BRASIL. Chamada de capa e subtítulo da Redação JF





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