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Arte, Cultura

14 de Fevereiro de 2011 as 14h:32



Mulher consciente: saiba por que fazer a mamografia


A doença mais temida entre as mulheres é o câncer de mama. No mês em que se comemora o dia da mamografia, especialistas recomendam a realização do exame com frequência
Cuidar da saúde é um grande desafio para a mulher contemporânea. Cônjuges, filhos, afazeres profissionais e domésticos tornam-se prioridades e a visita ao médico ou os exames de check-up e prevenção acabam ficando em segundo plano. As consequencias dessa rotina frenética é o aumento no índice de doenças como o câncer de mama, que lidera o ranking de mortes de mulheres no Brasil.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas décadas de 60 e 70 registrou-se um aumento de 10 vezes nas taxas de incidência ajustadas por idade nos Registros de Câncer de Base Populacional de diversos continentes. No Brasil, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), são 49.240 novos casos por ano. No Distrito Federal, a incidência é de 670 novos casos anuais.
Para diminuir a ocorrência deste tipo de câncer, nada melhor que bons hábitos e prevenção. É o que apontam especialistas do Pasteur Medicina Diagnóstica/DASA. A radiologista Dra. Leda Uemura explica que a mamografia é essencial para o diagnóstico precoce do câncer. “A mamografia ainda é o melhor exame para a detecção precoce do câncer de mama, pois permite visualizar sinais muito tênues de tumores pequenos, mesmo antes de serem palpados, com prognóstico de cura excelente”.
A especialista recomenda que a primeira mamografia seja feita entre os 35 e 40 anos, se não houver sintomas ou risco familiar para câncer de mama. Depois dos 40, o exame deve ser feito anualmente. “É importante guardar sempre as imagens dos exames de mamografia e levar na realização do exame seguinte para comparação e análise de possíveis mudanças, pois as glândulas mamárias variam de mulher para mulher”.
Algumas mulheres se queixam de que a mamografia traz algum desconforto, segundo a Dra. Leda. “Pacientes reclamam que o exame é dolorido por haver necessidade de compressão das mamas durante a exposição do Raio-X, no entanto, a exposição não dura mais do que alguns segundos”.
Para o radiologista do Pasteur Medicina Diagnóstica/ DASA Dr. Flávio Batista, outro fator que também otimiza o diagnóstico da doença é a mamografia digitalizada. “Para o diagnóstico do câncer, a mamografia é essencial. Embora o método convencional seja mais conhecido, a mamografia digitalizada oferece alguns ganhos adicionais, reduzindo a necessidade de repetição do exame”.
O médico radiologista comentou que a mamografia é apenas o primeiro passo do rastreamento do câncer de mama. “A mamografia é a fase inicial da investigação. Dependendo do seu resultado é possível pensar em outros exames como a ultrassonografia e a ressonância magnética das mamas. Para a confirmação final de um câncer, geralmente uma biópsia é necessária”.
Dr. Flávio ressalta, ainda, que é aconselhável que a paciente realize o autoexame, o qual consiste em apalpar a mama. “É simples e muito importante, pois a mulher pode detectar a presença de um nódulo e depois realizar uma avaliação médica. Entretanto, devemos frisar que o autoexame não substitui a mamografia, pois o método mamográfico muitas vezes permite que o câncer seja detectado antes mesmo de ser percebido pela palpação”, explicou.
Avanços
Em desenvolvimento, está ocorrendo, na mesma linha da mamografia digital, aperfeiçoamento dos mamógrafos digitais para a tomossíntese e exames com injeção de contraste. Desses, a tomossíntese agregará dados importantes para o diagnóstico. De forma genérica, a tomossíntese permite ver as imagens da mamografia em diversas fatias, o que evita um dos fatores limitantes da mamografia que é a sobreposição das estruturas.
Outro avanço na medicina diagnóstica é um novo exame de sangue que poderá ajudar a detectar células cancerígenas no organismo. A novidade, criada por médicos americanos, começará a ser testada por quatro grandes centros de pesquisas oncológicas nos Estados Unidos. Por enquanto, o teste não será usado como um exame preventivo.

Um paciente com câncer costuma ter, além de um tumor, algumas células cancerígenas circulando na corrente sanguínea. Com o teste, os médicos esperam poder capturar amostras destas células e fazer análises que facilitem o tratamento da doença. Os pesquisadores estão otimistas, pois o exame seria mais eficaz para alguns tipos de câncer, principalmente os de mama, próstata, cólon e pulmão.



Fonte: Hulda Rode - Agência de Comunicação Imagem Corporativa





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