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Economia e Finanças

14 de Janeiro de 2018 as 06:01:34



CENARIOS - OUTLOOK 2018: Uma Estrada Sinuosa à frente


Outlook 2018: Uma Estrada Sinuosa à frente
 
 
Perspectivas para o mercado brasileiro continuam a ser positivas em 2018. A diferença material em relação ao ano passado é que a recuperação inicial é mais claramente traduzida em melhores indicadores em todos os setores.
 
Contra a intuição, como os movimentos das ações antecipam essas tendências, os preços das ações podem parecer elevados em alguns casos, mas ainda acreditamos que há espaço para valorizações no mercado acionário.
 
O cenário base é constituído de melhores perspectivas para o crescimento global  com ausência de pressões inflacionários nas economias desenvolvidas, favorecendo os fluxos de capital para mercados emergentes e a tomada de riscos em renda variável.
 
A estabilidade nos preços das commodities ​​e o esperado novo ciclo de expansão a nível nacional melhorarão os resultados das empresas em 2018, à medida que a economia brasileira consolida sua retomada.
 
Nossa meta para o Ibovespa em 12 meses, de 85 mil pontos, decorre de uma abordagem botton-up dos preços-alvo, estabelecidos pelos analistas do BB Investimentos para as companhias que integram o Ibovespa, consistente com uma valorização potencial de 11,3%, o que implica um prêmio de risco de ações de cerca de 450 pontos-base.
 
A melhora dos balanços das empress, ao longo de 2017, levou analistas a ajustar as previsões para cima, para refletir melhor os resultados operacionais mais altos, alavancagem menor e expansão nos lucros.
 
O consenso para o Ibovespa aponta para aumento de cerca de 50% nos lucros por ação nos próximos 12 meses. Espera-se que a dívida líquida diminua em ~ 1/3, o que em parte explica a previsão de duplicação do fluxo de caixa em relação aos números atuais.
 
Nesse sentido, as empresas podem distribuir cerca de 40% mais em  dividendos. Tudo constante, tal análise garante valuations atuais mais ‘ricos’, uma vez que o P/L do Ibovespa tende a se aproximar da sua banda superior histórica (~13x) pelo ajuste nos lucros.
 
Como também incorporamos menor custo de capital em decorrência do declínio do risco país, as revisões positivas serão limitadas, exceto no caso de lucos surpreendentes.
 
Os riscos para nossa abordagem compreendem, principalmente, mudanças desfavoráveis ​​nas entradas de capital estrangeiro. No plano interno, as eleições trarão maior volatilidade no curto prazo e a deterioração fiscal pode adicionar um componente de risco premium às taxas de desconto, impactando a precificação do índice em maior amplitude.
 
 
 
Confira no anexo a íntegra do relatório elaborado por WESLEY BERNABÉ, CNPI,  Chefe de pesquisa, estratégia, e VICTOR PENNA, CNPI, Chefe de pesquisa, patrimônio, ambos integrantes da equipe do BB Investimentos.


Fonte: WESLEY BERNABÉ, CNPI, Chefe de pesquisa, estratégia, e VICTOR PENNA, CNPI, Chefe de pesquisa, patrimônio, ambos integrantes do BB Investimentos.





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