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Economia e Finanças

Sexta-Feira, Dia 14 de Fevereiro de 2020 as 18:02:47



DESESTATIZAÇÃO rende R$ 29,5 BI em janeiro. E R$ 105 BI em 2019.


Em 2019 as desestatizações totalizaram R$ 105 BI 
 
A União levantou R$ 29,5 bilhões em desestatizações apenas em janeiro, informou, o secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Salim Mattar, nesta 6ª feira, 14.02.
 
O valor representa quase um quinto da meta de R$ 150 bilhões para este ano, anunciada no início do ano.
 
O valor alcançado em janeiro foi obtido por meio da venda de participações da União em empresas estatais. A venda de 20,8 milhões de ações ordinárias de emissão do Banco do Brasil em poder da União rendeu R$ 1,05 bilhão.
 
O restante foi obtido por meio da venda das ações detidas pelo BNDESPar, braço do BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social que investe em empresas, na Petrobras e na Light, empresa de energia do Rio de Janeiro.
 
Mattar apresentou o balanço de 2019 no Painel Brasil 2022, em São Paulo. No ano passado, as desestatizações e desinvestimentos renderam R$ 105,4 bilhões ao governo, com a redução de 71 ativos em empresas.
 
Ativos
 
Neste ano, o governo pretende desfazer-se de 300 ativos em empresas. No início de 2019, segundo Mattar, o governo tinha 698 participações em empresas, entre controladas, subsidiárias, coligadas e participações simples.
 
Sem perda de controle
 
Por meio da venda de ações excedentes, o governo se desfaz de papéis sem perder o controle das empresas. A União continua sendo a maior acionista da empresa. O secretário, no entanto, informou que, nos próximos meses, o governo pretende vender empresas estatais, parcialmente ou na íntegra.
 
A primeira empresa com controle direto da União a ser desestatizada será a ABGF Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias. A venda da parcela da empresa responsável por garantir investimentos em infraestrutura está marcada para agosto. A parcela que garante exportações continuará sob controle estatal.
 
Mattar disse que as desestatizações tornam o Estado mais eficiente. Segundo ele, o Estado tem de concentrar-se na melhoria da qualidade de vida para o cidadão, fornecendo segurança, saúde, educação, saneamento e infraestrutura.


Fonte: AGENCIA BRASIL





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