Home   |   Expediente   |   Publicidade   |   Cadastre-se   |   Fale Conosco             

Economia e Finanças

Terça-Feira, Dia 26 de Novembro de 2019 as 14:11:29



DÍVIDA PÚBLICA cai para R$ 4,12 trilhões em outubro


Dívida Pública Federal cai para R$ 4,12 trilhões em outubro
 
Indicador recua 0,84% em termos nominais em relação a setembro
 
A Dívida Pública Federal (DPF) chegou a R$ 4,120 trilhões em outubro. O indicador, que inclui o endividamento interno e externo, retraiu 0,84% em termos nominais em relação a setembro. Os dados foram divulgados nesta 3ª feira, 26.11.2019, pela Secretaria do Tesouro Nacional, em Brasília.
 
Segundo o Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública, divulgado em janeiro pelo Tesouro, a tendência é que a DPF encerre o ano entre R$ 4,1 trilhões e R$ 4,3 trilhões.
 
A Dívida Pública Mobiliária Interna (DPMFi) (em títulos), em circulação no mercado nacional, caiu 0,68%, passando de R$ 3,993 trilhões para R$ 3,966 trilhões. No mês passado, houve mais resgates do que emissões, com saldo de R$ 51,57 bilhões, o que explica a redução da dívida. Por outro lado, houve apropriação de juros no total de R$ 24,41 bilhões.
 
A apropriação de juros representa o reconhecimento gradual das taxas que corrigem os juros da dívida pública. As taxas são incorporadas mês a mês ao estoque da dívida, conforme o indexador de cada papel.
 
A Dívida Pública Externa recuou em 4,79%, encerrando outubro em R$ 154,71 bilhões.
 
Por meio da dívida pública, o governo pega emprestado dos investidores recursos para honrar compromissos. Em troca, compromete-se a devolver o dinheiro com alguma correção, que pode ser definida com antecedência, no caso dos títulos prefixados, ou seguir a variação da taxa Selic, da inflação ou do câmbio.
 
Composição
 
A participação dos papéis corrigidos pela Selic passou de 38,36% em setembro para 39,38% em outubro. A fatia dos títulos prefixados (com taxas definidas no momento da emissão) caiu de 31,75% para 30,42%.
 
A participação dos títulos vinculados à inflação subiu de 25,78% para 26,27%. A parcela do câmbio, que inclui a dívida pública externa, caiu de 4,11% para 3,93%.
 
Impactos da alta do dólar
 
O coordenador de Operações da Dívida Pública, Roberto Lobarinhas, afirmou que o impacto da alta do dólar na administração da dívida é “muito pouco relevante”.
 
“Toda a gestão de dívida é realizada de forma a minimizar quaisquer vulnerabilidades ou riscos. O impacto dessa elevação de dólar é muito pouco relevante”,
 
afirmou.
 
Acrescentou que “não há no radar” qualquer intenção de o Tesouro Nacional fazer atuação extraordinária conjunta com o Banco Central por conta da alta recente do dólar.


Fonte: AGENCIA BRASIL





Indique a um amigo     Imprimir     Comentar notícia

>> Últimos comentários

NOTÍCIAS DA FRANQUEADORA E EMPRESAS DO SEGMENTO


  Outras notícias.
LEVY defende modernização da estrutura tributária para estimular negócios 13/05/2015
LEVY defende modernização da estrutura tributária para estimular negócios
 
INFRAESTRUTURA - Plano de concessões deve ser anunciado nos próximos dias. 12/05/2015
INFRAESTRUTURA - Plano de concessões deve ser anunciado nos próximos dias.
 
INFLAÇÃO - IPCA em queda 12/05/2015
INFLAÇÃO - IPCA em queda
 
12/05/2015
AJUSTE FISCAL - Câmara votará medidas do ajuste fiscal na 4ª feira
 
CÂMBIO -  Dólar e repasses de custos pressionam inflação. 10/05/2015
CÂMBIO - Dólar e repasses de custos pressionam inflação.
 
IMPOSTO DE RENDA - Receita libera extrato na internet para consulta de pendências 09/05/2015
IMPOSTO DE RENDA - Receita libera extrato na internet para consulta de pendências
 
09/05/2015
PLANOS DE SAÚDE - Governo poderá arrecadar R$ 1,4 bilhões ao ano.
 
09/05/2015
CHILE - Envolvida em corrupção familiar, Bachelet pede que seu gabinete renuncie.
 
08/05/2015
DESENVOLVIMENTO - Nova Revolução Industrial é tema de Seminário do Rio
 
ESPAÇO - Nave espacial russa desintegra-se e não cai sobre a Terra. 08/05/2015
ESPAÇO - Nave espacial russa desintegra-se e não cai sobre a Terra.
 
Escolha do Editor
Curtas & Palpites