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Economia e Finanças

16 de Dezembro de 2020 as 03:12:32



PAULO GUEDES acumula mais um Fracasso: Déficit Primário de R$ 247 BI para 2021


Paulo Guedes, o ministro xiita da Economia
 
Paulo Guedes, o ministro xiita da economia, destroi tudo e não põe nada no lugar.
Após tantas promessas descumpridas e erros crassos de gestão, em dois anos de fracasso sobre fracasso, Paulo Guedes, o super-ministro anacrônico, sem qualquer experiência e totalmente despreparado para atuar no setor público, consolida o próprio fracasso e o de sua equipe no ministério da economia e no Banco Central:
Como se já não bastasse a disparada da inflação, Guedes propõe meta de déficit primário de R$ 247 BI para 2021 !!!
È de se esperar que a corja antinacional que ainda o apoia, inacreditavelmente, ponha enfim a mão na consciência e observe que, em fracassos sequentes, Guedes leva o Brasil à bancarrota e que passa da hora de chamar um economista keynesiano pr´a botar ordem na casa.
 
No próximo ano, o governo federal poderá gastar R$ 247,118 bilhões a mais do que arrecadou sem considerar os juros da dívida pública.
 
A meta de déficit primário para 2021 foi proposta nesta 3ª feira, 15.12, pelo Ministério da Economia em mensagem modificativa ao projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do próximo ano.
 
O projeto original da LDO de 2021, enviado ao Congresso em abril, propunha uma meta de R$ 149,61 bilhões, mas tinha uma brecha que tornava o déficit primário flexível. Segundo a versão inicial, a meta poderia variar automaticamente caso o governo arrecadasse menos que o previsto.
 
Na época, a equipe econômica argumentou que a meta flexível tinha sido definida com base na impossibilidade de o governo traçar projeções de médio prazo em pleno início da pandemia do novo coronavírus (covid-19). O Tribunal de Contas da União (TCU), no entanto, não aprovou a ideia e recomendou ao governo definir uma meta fixa para evitar o descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
 
Na semana passada, o ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o governo pretendia seguir a sugestão do TCU e definir uma meta fixa de déficit. No ofício enviado à Comissão Mista de Orçamento do Congresso, o governo informou que a pior fase das incertezas passou, o que permitiu a definição de um valor de déficit primário.
 
“A meta de primário definida em valor nominal sempre foi a opção adequada, porém, em abril, não foi possível adotá-la pelas razões já expostas [incertezas no início da pandemia]. Neste momento, no entanto, o cenário para 2021 está mais previsível e permite retorno à prática tradicional da meta nominal fixa”,
 
explicou o ministério no documento.
 
Para justificar a nova meta de déficit primário, o governo citou fatores como a alta do salário mínimo, cuja estimativa saltou de R$ 1.067 para R$ 1.088 no próximo ano, e os gastos extras com a compra de vacinas contra a covid-19, que deverão consumir R$ 20 bilhões, a serem autorizados por uma medida provisória que abre crédito extraordinário.
 
Governos locais
 
Além da meta de R$ 247,118 bilhões para o Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) para 2021, a mensagem modificativa definiu o valor do déficit primário para as estatais e os governos locais. A equipe econômica fixou em R$ 3,97 bilhões o déficit das estatais federais para o próximo ano. Os estados e municípios deverão alcançar superávit de R$ 200 milhões.
 
Ao somar os resultados, ficou definido em R$ 250,89 bilhões a meta de déficit primário para o setor público consolidado – Governo Central, estatais e entes locais – para o próximo ano. O documento estima queda no déficit nos anos seguintes. No caso do Governo Central, o resultado negativo atingiria R$ 178,93 bilhões em 2022 e R$ 150,13 bilhões em 2023.
 
As novas metas foram elaboradas com base no crescimento de 3,2% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) em 2021 e expansão de 2,5% em 2022 e 2023. O documento projeta inflação de 3,2% pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e dólar médio de R$ 5,30 no próximo ano.


Fonte: AGENCIA BRASIL, com chamada de capa da Redação JF





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