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Economia e Finanças

19 de Novembro de 2021 as 21:11:24



DÓLAR sobe a R$ 5,609. IBOVESPA puxado pela Valorização do Minério de Ferro


Dólar volta a superar R$ 5,60 influenciado por mercado externo
 
Na bolsa B3, a alta do preço do minério de ferro puxa o valor de ações de mineradoras
 
Influenciado pelo mercado externo, o dólar subiu pelo quinto dia seguido e voltou a ficar acima de R$ 5,60. A bolsa de valores teve a primeira alta após quatro sessões consecutivas de perda, mas fechou a semana com perda de mais de 3%.
 
Dólar
 
O dólar comercial encerrou esta 6ª feira, 19.11, vendido a R$ 5,609, com alta de R$ 0,039 (+0,7%). A cotação chegou a cair durante a manhã, atingindo R$ 5,52 por volta das 11h30, mas inverteu o movimento após declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) de que os estímulos monetários concedidos durante a pandemia de covid-19 podem ser retirados mais rápido que o previsto.
 
A expectativa de alta de juros nos EUA estimula a retirada de capitais de países emergentes, como o Brasil. Com o desempenho de hoje, o dólar fechou a semana com alta de 2,8%. A divisa ainda cai em novembro, mas a queda foi reduzida para apenas 0,56%. Em 2021, a moeda norte-americana sobe 8,1%.
 
Ibovespa e bolsa B3
 
No mercado de ações, o dia foi marcado pela recuperação. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 103.035 pontos, com ganho de 0,59%. A alta foi puxada por ações de mineradoras, influenciada pela subida do preço internacional do minério de ferro, e por empresas de telefonia, beneficiadas por uma decisão do Supremo Tribunal Federal de reduzir o ICMS Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços sobre serviços de telecomunicações em Santa Catarina. Apesar da alta de hoje, a bolsa encerrou a semana com queda de 3,1%.
 
Pec dos Precatórios
 
A expectativa de que o Senado fatie a PEC Proposta de Emenda à Constituição dos Precatórios trouxe alívio para o mercado. Para investidores, a aprovação de um texto mais enxuto ajudará a reduzir as incertezas fiscais.
 
Mesmo com a PEC aumentando os gastos públicos em 2022, os analistas econômicos acreditam que essa saída seria menos custosa do que um eventual decreto de calamidade pública para bancar o Auxílio Brasil de R$ 400.
 


Fonte: AGENCIA BRASIL. Chamada de capa da Redação JF





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