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Economia e Finanças

22 de Outubro de 2021 as 23:10:22



DÓLAR cai a R$ 5,627 e IBOVESPA cai 1,34%. Mercado se acalma com visita de Bolsonaro a Guedes


 
Depois de enfrentar turbulências na maior parte da sessão, o mercado financeiro acalmou-se após o discurso conjunto do ministro da Economia, Paulo Guedes, e do presidente Jair Bolsonaro.
 
O dólar reverteu a alta e passou a cair, e a bolsa de valores reduziu as perdas. Mesmo assim, a moeda norte-americana teve a pior semana desde julho, e a bolsa registrou a pior semana desde o início da pandemia de covid-19.
 
Dólar
 
O dólar comercial encerrou a 6ª feira, 22.10, vendido a R$ 5,627, com recuo de R$ 0,04 (-0,71%). No pico da sessão, por volta das 12h30, a cotação chegou a R$ 5,75.
 
O movimento só se inverteu no meio da tarde, após o ministro Paulo Guedes garantir que não pediu demissão e dizer que os gastos públicos deverão cair de 19,5% do PIB Produto Interno Bruto para 18,5%, mesmo com o Auxílio Brasil de R$ 400.
 
Mesmo com a queda de hoje, a moeda norte-americana encerrou a semana com alta de 3,16%. Essa foi a maior valorização semanal desde a semana terminada em 8 de julho, quando a divisa tinha subido 4%. Em 2021, o dólar acumula alta de 8,44%.
 
Ibovespa e bolsa B3
 
O mercado de ações também se acalmou após a fala de Guedes, mas o alívio foi insuficiente para reverter as perdas. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 106.296 pontos, com queda de 1,34%. No pior momento do dia, às 12h25, o indicador chegou a cair 4,5%.
 
Em baixa pelo segundo dia consecutivo, a bolsa fechou a semana com queda de 7,28%. Essa foi a maior perda semanal desde a semana encerrada em 18 de março de 2020, no início da pandemia de covid-19. Na ocasião, o Ibovespa tinha perdido 18,88% em cinco dias.
 
Chiliques com Auxílio Brasil
 
Nos últimos dias, o mercado financeiro tem enfrentado momentos de tensão com a confirmação de que o governo pretende financiar parte do benefício de R$ 400 do Auxílio Brasil com despesas fora do teto de gastos.
 
A proposta de emenda à Constituição (PEC) que adia o pagamento de precatórios, aprovada em 21.10, na comissão especial da Câmara dos Deputados, abre espaço de R$ 84 bilhões fora do teto para serem gastos no próximo ano. Há o temor de que a conta fique ainda maior caso o Congresso amplie o benefício para R$ 500.


Fonte: AGENCIA BRASIL. Chamada de capa e SubtítuloS da Redação JF





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