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Economia e Finanças

24 de Novembro de 2021 as 20:11:49



DÓLAR cai a R$ 5,595, em 24.11; IBOVESPA sobe 0,83% a 104.514 pts


Dólar fecha abaixo de R$ 5,60 com acordo sobre PEC dos Precatórios
 
Bolsa subiu 0,83% e fecha no maior nível em quase duas semanas
 
A definição de um acordo para a votação no Senado da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios blindou o dólar das turbulências no mercado internacional e fez a moeda cair para abaixo de R$ 5,60. A bolsa de valores subiu pelo segundo dia consecutivo e está no maior nível em quase duas semanas.
 
Dólar
 
O dólar comercial fechou esta 4ª feira, 24.11, vendido a R$ 5,595, com recuo de R$ 0,014 (-0,26%). A cotação chegou a R$ 5,62 na máxima do dia, pouco antes das 11h, mas desacelerou durante a tarde e fechou em queda, após o anúncio de que a Comissão de Constituição e Justiça do Senado pretende votar a PEC dos Precatórios na 3ª feira, 30.11.
 
O real teve desempenho diferente das moedas dos países emergentes, que voltaram a ser afetadas pela alta do dólar por causa do mercado internacional. A ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano), divulgada hoje, indicou que diversos diretores apoiam uma retirada mais rápida dos estímulos monetários concedidos desde o início da pandemia de covid-19.
 
Ibovespa e bolsa B3
 
No mercado de ações, o dia também foi marcado pela recuperação. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 104.514 pontos, com alta de 0,83%. Numa sessão volátil, o indicador chegou a cair 1,13% no pior momento do dia, mas inverteu o movimento por causa do acordo para a votação da PEC dos Precatórios e da ajuda de ações de empresas mineradoras, beneficiadas pela valorização internacional do minério de ferro.
 
PEC dos Precatórios 
 
Apesar de a PEC dos Precatórios aumentar os gastos públicos em R$ 101,6 bilhões no próximo ano, os investidores acreditam que a aprovação da proposta evita soluções mais imprevisíveis. Para os analistas financeiros, um eventual decreto de calamidade pública abriria mais espaço para gastos além do teto.


Fonte: AGENCIA BRASIL.





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