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Economia e Finanças

21 de Junho de 2022 as 00:06:59



BNDES 70 ANOS - Guedes cobra Dívida do BNDES negada pelo TCU


 
Acusador diletante, Guedes, mal assessorado pela moçada da London School of Economics, cobra do BNDES divida negada pelo TCU, em extertores de fim de governo de um delirante ministro, banqueiro e economista, ultrapassado e incompetente, que impôs ao País desemprego, fome e miséria.  
 
Durante cerimônia de comemoração dos 70 anos do BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o ministro da Economia, Paulo Guedes, lembrou que a instituição financeira deve à União e criticou posicionamento jurídico apresentado ao TCU Tribunal de Contas da União.
 
O evento aconteceu nesta 2ª feira, 20.06, no auditório do edifício-sede do BNDES. O discurso foi acompanhado por funcionários, gestores do banco e convidados e também foi transmitido pelas redes sociais.
 
Desajeitado
 
A crítica de Guedes foi apresentada após ele destacar as novas diretrizes na administração do banco e classificar de "brilhante" o trabalho realizado nos últimos três anos. Segundo o ministro, nesse período, foram devolvidos cerca de R$ 260 bilhões.
 
"Ainda estão devendo. E nos aplicaram uma rasteira. O pessoal do jurídico que deve estar por aí foi ao TCU. A inflação subiu e quando a inflação sobe, aumenta o subsídio. A capitalização à base de empréstimo é com taxa longa fixa. Quando a inflação sobe, o Brasil está subsidiando o BNDES. Mas o jurídico do BNDES teve a coragem de ir ao TCU para convencer o TCU de que é o contrário. E o TCU caiu. Falaram que se devolvesse agora, haveria uma perda para o banco. É o contrário. O BNDES está se beneficiando. Vocês deveriam estar devolvendo porque o Brasil está precisando",
 
avaliou.
 
O presidente do BNDES, Gustavo Montezano, comentou que foram devolvidos cerca de R$ 400 bilhões.
 
"Não foi isso não",
 
insistiu Guedes. Em outro momento do discurso, ele voltou ao assunto.
 
"Se for R$ 400 bilhões, está legal. Se for R$ 260 bilhões, está me devendo R$ 140 bilhões e tem que pagar até o fim do ano. E aí vocês têm que pegar o jurídico de vocês e falar para eles: 'colabora aí'. Não nos obriga a pedir os dividendos. Se não vamos ter que falar: 'então, me dá 100% dos dividendos'",
 
disse.
 
Extertores de final de governo
 
Em seu discurso, Guedes elogiou a atuação do BNDES na desestatização da Eletrobras e da CEDAE Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro. Também defendeu a privatização da Petrobras e do Banco do Brasil. Ele propôs que os recursos obtidos fossem usados para a criação de dois fundos a serem geridos pelo BNDES: um de erradicação de pobreza e outro de reconstrução nacional.
 
O ministro também defendeu a gestão econômica do governo federal e considerou que há desonestidade intelectual em análises que ignoram a tragédia humanitária e sanitária da pandemia de covid-19.
 
"Todos os nossos movimentos são na direção correta. Começamos travando a primeira despesa que era a previdência. Depois, desalavancamos os bancos públicos para derrubar a relação dívida/PIB",
 
afirmou, citando ainda a realização de uma reforma administrativa informal, reduzindo o tamanho do estado através da digitalização, evitando novas contratações.


Fonte: AGENCIA BRASIL. Copidescagem, chamada de capa e Subtitulos da Redação JF





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