Home   |   Expediente   |   Publicidade   |   Cadastre-se   |   Fale Conosco             

Economia e Finanças

23 de Junho de 2022 as 21:16:03



ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS - Arrecadação cresce 4,13% a R$ 165,3 BI


 
Arrecadação de tributos federais cresce 4,13% para R$ 165,3 bi em maio
 
Esse foi o maior valor da série histórica iniciada em 1995
 
A Receita Federal arrecadou R$ 165,3 bilhões em tributos em maio de 2022. Considerando a inflação acumulada ao longo do último ano, a cifra é 4,13% superior ao montante arrecadado no mesmo mês de 2021.
 
O resultado de maio é o maior da série histórica, iniciada em 1995, em valores corrigidos pela inflação.
 
Com o resultado, apenas os cofres públicos federais já receberam R$ 908,55 bilhões em tributos federais pagos pelos contribuintes entre janeiro e maio deste ano. Valor 9,75% superior ao dos cinco primeiros meses de 2021.
 
“Esta arrecadação está vinculada ao volume da produção de petróleo e também à cotação do barril, uma commodity internacional. E também sofre interferência da variação cambial. Todos esses crescimentos têm que ser analisados com base nestas considerações”,
 
explicou o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, o auditor fiscal Claudemir Malaquias.
 
A análise das fontes de receitas revela que a arrecadação mensal com Rendimentos de Capital (IRFF) registrou um acréscimo de 59,5% em comparação ao total recolhido em maio de 2021, totalizando R$ 5,8 bilhões.
 
Em termos absolutos, contudo, a arrecadação com receitas previdenciárias movimentou a maior cifra: R$ 43,52 bilhões (acréscimo de 9,42% em comparação a maio de 2021). Em seguida vêm as receitas obtidas com a cobrança do Cofins/Pis-Pasep (R$ 32,30 bilhões) e IRPJ/CSLL (25,11 bilhões).
 
A Receita Federal atribui o aumento de 9,42% da arrecadação da contribuição previdenciária ao aumento da massa salarial e pelo crescimento dos recolhimentos efetuados pelas empresas que recolhem o Simples Nacional. E o acréscimo de 59,5% na arrecadação do IRRF à alta da taxa básica de juros, a Selic, o que influenciou os recolhimentos dos rendimentos dos fundos e títulos de renda fixa.
 
Os principais indicadores traçam uma melhora da atividade econômica entre janeiro e maio deste ano, o que também ajuda a explicar a alta da arrecadação (veja na tabela abaixo). Um dos destaque foi o crescimento de 27,2% da arrecadação obtida a partir dos valores em dólares das importações, quando comparados os meses de maio de 2021 e de 2022.
 
Outro destaque, segundo Malaquias, foi o crescimento de 19,4% da arrecadação do Imposto de Renda entre janeiro e maio deste ano, quando comparado ao mesmo período do ano passado.
 
“Tivemos o crescimento da arrecadação do Imposto de Renda retido na fonte sob ganhos de capitais de quase 50% [48,9%] e o desempenho do Simples Nacional, cuja arrecadação apresentou, no período, um crescimento de 30,8%, já descontada a inflação”.


Fonte: AGENCIA BRASIL. Chamada de capa da Redação JF





Indique a um amigo     Imprimir     Comentar notícia

>> Últimos comentários

NOTÍCIAS DA FRANQUEADORA E EMPRESAS DO SEGMENTO


  Outras notícias.
26/02/2014
SELIC - Fiesp e sindicalistas apontam efeitos negativos da alta dos juros
 
26/02/2014
SELIC - Alta indica fim do ciclo de elevação, avalia o CNI
 
26/02/2014
SELIC - Veja o comunicado do COPOM
 
26/02/2014
POUPANÇA passa a render menos que fundos de investimentos
 
26/02/2014
SELIC - COPOM eleva taxa básica de juros para 10,75%
 
IMPOSTO DE RENDA - Receita Federal libera programa gerador do IR: baixe o programa 26/02/2014
IMPOSTO DE RENDA - Receita Federal libera programa gerador do IR: baixe o programa
 
26/02/2014
VENDAS em Supermercados crescem 4,5% em janeiro
 
26/02/2014
DÍVIDA PÚBLICA cai R$76 bi em janeiro e alcança R$ 2,05 trilhões
 
26/02/2014
COPOM - Comitê define nova SELIC nesta 4ª feira
 
25/02/2014
IMPOSTOS - Arrecadação Federal recorde em Janeiro 2014
 
Escolha do Editor
Curtas & Palpites