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Economia e Finanças

19 de Janeiro de 2016 as 15:01:20



FMI destaca Causas Políticas para a Crise Econômica, Tombini avalia relevante ao COPOM


Tombini considera significativas revisões do FMI para economia brasileira
 
 
O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, considera significativas as revisões das projeções para a economia brasileira em 2016 e 2017, feitas pelo FMI Fundo Monetário Internacional, e divulgadas nesta 3ª feira, 19.01, na atualização do relatório World Economic Outlook (Perspectiva Econômica Global).
 
O FMI aumentou a projeção de queda da economia brasileira, este ano, de 1% para 3,5%. Para o FMI será o segundo ano consecutivo de queda da economia. Para 2015, o FMI projeta uma retração de 3,8%.
 
Em 2017, a expectativa é de estabilidade, com a estimativa de crescimento zero para o Produto Interno Bruto (PIB). Em outubro do ano passado, o FMI projetava crescimento de 2,3%, em 2017.
 
Em nota, Tombini destacou que o FMI atribui a fatores não econômicos as razões para esta rápida e pronunciada deterioração das previsões. No relatório, o FMI diz que a recessão é causada pela incerteza política, em meio às contínuas repercussões das investigações da Operação Lava Jato.
 
O FMI destaca que as investigações na Petrobras estão sendo mais profundas e prolongadas do que anteriormente se esperava.
 
Esta 3ª feira. 19.01, é o primeiro dia da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, responsável por definir a taxa básica de juros, a Selic. Amanhã, no segundo dia de reunião, será anunciada a taxa básica. Em nota, Tombini ressaltou que “todas as informações econômicas relevantes e disponíveis até a reunião do Copom são consideradas nas decisões do colegiado”.
 
Leia a íntegra da nota do Banco Central:
 
" O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, avalia como significativas as revisões das projeções de crescimento para o Brasil em 2016 e 2017, realizadas pelo Fundo Monetário Internacional, e divulgadas hoje na atualização do relatório "World Economic Outlook".
 
No documento, o FMI revisou a previsão de crescimento do PIB do Brasil de -1,0% para -3,5%, em 2016, e de +2,3% para 0%, em 2017. O Fundo atribui a fatores não econômicos as razões para esta rápida e pronunciada deterioração das previsões.
 
O presidente Tombini ressalta que todas as informações econômicas relevantes e disponíveis até a reunião do Copom são consideradas nas decisões do colegiado."


Fonte: Agência Brasil





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