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Economia e Finanças

13 de Novembro de 2015 as 21:11:20



EXTREMA POBREZA - Índice cai a 2,8% da população,afirma IBGE


Pobreza extrema no País cai a 2,8% da população, afirma a ministra Tereza Campello
 
 
A taxa de extrema pobreza no Brasil diminuiu de 7,6% da população, em 2004, para 2,8%, no ano passado, anunciou nesta 6ª feira, 13.11, a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, após análise dos microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD 2014, divulgada pelo IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
 
 
Redução de 16,5% para 5,7%, no Nordeste
 
Na Região Norte, a pobreza extrema caiu de 9,6% da população, em 2004, para 3,9%, em 2014. No Nordeste, a redução foi de 16,5% para 5,7%.
 
“O Brasil ainda tem muito a fazer, muita desigualdade a reduzir, muito o que melhorar com relação à pobreza. Mas chama a atenção a queda onde a gente tinha a maior severidade da pobreza no Brasil”,
 
afirmou a ministra ao comentar os dados da Pnad 2014.
 
São consideradas extremamente pobres pessoas com renda mensal de até R$ 77, fixada com base na referência da ONU Organização das Nações Unidas para os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.
 
Em dez anos, a queda da extrema pobreza foi mais acentuada entre crianças até 5 anos. O percentual caiu de 14,7%, em 2004, para 5,4%, no ano passado.
 
De acordo com a Pnad, de 2013 para 2014, o crescimento do rendimento médio mensal real domiciliar per capita no Brasil foi de 2,4% (de R$ 1.217 para R$ 1.246). Enquanto a parcela dos 10% mais pobres teve aumento real de 6,2% (de R$ 146 para R$ 155), os 10% mais ricos tiveram aumento de 2,1% (de R$ 5.076 para R$ 5.183).
 
Segundo o IBGE, o Índice de Gini, que mede a desigualdade, apresenta trajetória decrescente no Brasil desde 2004 e passou de 0,495, em 2013, para 0,490, em 2014 (quanto menor, menos desigual o país).
 
“Houve redução da desigualdade no país, sistemática e persistente. O Índice de Gini melhora em todas as regiões. Os indicadores mostram um Brasil que avança, que melhora do ponto de vista da renda, da cidadania, dos bens”,
 
disse a ministra.


Fonte: Agência Brasil





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