Home   |   Expediente   |   Publicidade   |   Cadastre-se   |   Fale Conosco             

Economia e Finanças

Segunda-Feira, Dia 25 de Janeiro de 2016 as 19:01:39



DÍVIDA PÚBLICA - Poderá encerrar 2016 em R$ 3,3 trilhões


Dívida pública poderá encerrar 2016 em R$ 3,3 trilhões
 
Depois de bater recorde em 2015, a Dívida Pública Federal (DPF) ultrapassará a marca de R$ 3 trilhões neste ano. Segundo o Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública, divulgado há pouco pelo Tesouro Nacional, o endividamento poderá encerrar este ano entre R$ 3,1 trilhões e R$ 3,3 trilhões.
 
A DPF encerrou o ano passado em R$ 2,763 trilhões, com alta de 21,7% e no maior nível da história. A alta deveu-se ao fato de o Tesouro ter emitido mais títulos do que resgatou e à forte subida nos juros no ano passado. Segundo o Tesouro, as emissões extras ajudaram a retirar o excesso de dinheiro em circulação na economia e a ampliar o colchão da dívida, reserva do Tesouro para evitar calote caso ninguém queira comprar os títulos do governo.
 
Em nota, o Tesouro Nacional informou que está preparado para lidar com as instabilidades na economia. O colchão da dívida é suficiente para cobrir seis meses de vencimento da dívida interna, contra cerca de três meses registrados no fim de 2014. O órgão também informou que tem dólares em montante suficiente para cobrir todos os vencimentos da dívida externa em 2016.
 
Em relação à composição da dívida pública, o plano estabelece que entre 31% e 35% da DPF serão corrigidos por títulos prefixados (com juros definidos no momento da emissão) até o fim de 2016. Para os papéis vinculados a índices de preços, a fatia ficará entre 29% e 33%. Para a taxa Selic, a fatia deverá ficar entre 30% e 34%. Por causa da dívida pública externa, a participação do câmbio deverá ficar entre 3% e 7% do total.
 
No fim de 2015, 39,4% da DPF estavam atreladas a títulos prefixados, 32,5% a índices de preços e 22,8% à taxa Selic. O câmbio representava 5,3% do endividamento público total.
 
Mesmo com a crise, o Tesouro informou que conseguirá continuar reduzindo a fatia da dívida que vence no curto prazo. O PAF estabelece que o percentual da DPF que vence em até 12 meses deverá ficar entre 16% e 19%, contra 21,6% registrados em dezembro. Esse é o menor nível da história para o indicador.
 
O texto foi alterado às 16h27. Diferentemente do informado pelo Tesouro Nacional, a dívida pública cresceu 21,7%, e não 24,8%, como informado anteriormente


Fonte: Agência Brasil





Indique a um amigo     Imprimir     Comentar notícia

>> Últimos comentários

NOTÍCIAS DA FRANQUEADORA E EMPRESAS DO SEGMENTO


  Outras notícias.
30/08/2012
Governo Federal anuncia medidas de estímulo ao investimento e ao consumo
 
30/08/2012
SALÁRIO MÍNIMO vai para R$ 670,95, em 2013
 
COPOM reduz taxa Selic para 7,5% ao ano, desesperança dos Financistas. 29/08/2012
COPOM reduz taxa Selic para 7,5% ao ano, desesperança dos Financistas.
 
BB INVESTIMENTOS - Liderança no ranking de bancos coordenadores de oferta de ações no Brasil. 29/08/2012
BB INVESTIMENTOS - Liderança no ranking de bancos coordenadores de oferta de ações no Brasil.
 
29/08/2012
COPOM divulga hoje nova taxa SELIC: analistas de mercado estimam que será de 7,5% ao ano.
 
29/08/2012
ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS - Queda anual de 0,4%
 
29/08/2012
PREVIDÊNCIA SOCIAL - Estimativa de déficit de R$38 bilhões até o final de 2012.
 
28/08/2012
BANCOS - Dados Contábeis desvelados pelo DIEESE nas Negociações salariais em curso
 
28/08/2012
BB & CAIXA - R$ 64 bi em crédito na economia no 2º trimestre/2012
 
28/08/2012
MANIPULAÇÃO DE JUROS - Acordos judiciais bilionários nos EUA
 
Escolha do Editor
Curtas & Palpites