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Economia e Finanças

11 de Agosto de 2015 as 18:08:12



RISCO PAÍS - MOODY'S mantem grau de investimento do Brasil. Leia aqui o Relatorio MOODY'S


Moody's rebaixa nota de crédito, mas mantém grau de investimento do Brasil
 
A agência de classificação de risco Moody's informou há pouco que rebaixou a nota de crédito brasileira de Baa2 para Baa3. A agência também mudou a perspectiva da nota de negativa para estável.
 
Com a alteração na nota, o país mantém o grau de investimento, conferido a países considerados seguros para investir, mas fica a um degrau de ser rebaixado para o grau especulativo, referente a países com qualidade de crédito questionável.
 
Razões
 
Segundo nota da Moody's, os motivos para o rebaixamento da nota são a performance econômica abaixo do esperado, a tendência de crescimento dos gastos governamentais e a falta de consenso político sobre as reformas fiscais. Para a agência, esse conjunto de fatores 
 
“impedirá que as autoridades alcancem superávits primários altos suficientes para reverter a tendência de débito crescente neste ano e no próximo e desafiará sua habilidade de conseguir fazê-lo mais tarde”.
 
Na nota, a Moody's informou que, em relação às expectativas anteriores, o volume e capacidade de pagamento da dívida do país continuarão a se deteriorar em 2015 e 2016 a níveis piores do que o de outros países classificados no patamar Baa.
 
“A Moody's espera que a crescente carga da dívida se estabilize apenas no fim desse governo”,
 
diz o comunicado da agência de classificação.
 
Baa3 é a nota do Brasil 
 
De acordo com a Moody's, o Brasil tem pontos fortes que justificam a classificação em Baa3, ainda considerada grau de investimento [a saber:
 
1)  a capacidade de suportar choques financeiros em razão das amplas reservas internacionais;
2)  o balanço patrimonial do governo com exposição relativamente limitada à dívida em moeda estrangeira e a títulos de dívida em poder de não residentes, se comparado a outros países; e
3)   uma economia grande e diversificada.
 
No fim de julho, a agência de classificação de risco Standard & Poor's já havia anunciado mudança da perspectiva da nota de crédito brasileira de estável para negativa.
 
 
Veja aqui a íntegra do texto de análise publicado pela MOODY'S nesta 3ª feira, 11.08.2015, com tradução feita pela Redação do JORNAL FRAQUIA
 
 
SERVIÇO DA MOODY AOS INVESTIDORES
 
Ação de Rating da Moody:
Rebaixamento rebaixamentos de rating do Brasil de Baa2 para Baa3;
Perspectiva alterada para estável
 
Pesquisa de Crédito Global - 11 de agosto de 2015
 
Nova York, 11 de agosto de 2015 - Moodys Investors Service rebaixou hoje o rating dos títulos do governo do Brasil de Baa2 para Baa3. A agência de rating também mudou a perspectiva do rating de negativa para estável. Os motoristas da mudança classificação são:
 
1. Desempenho econômico mais fraco do que o esperado, tendência ascendente dos gastos do governo e falta de consenso político sobre as reformas fiscais impedirão as autoridades brasileiras de atingir superávits primários elevados o suficiente para conter e reverter a tendência de aumento da dívida neste ano e no próximo, e desafiam a capacidade do governo de fazê-lo nos períodos posteriores.
 
2. Como resultado, o peso da dívida do governo e acessibilidade da dívida vai continuar a deteriorar-sesignificativamente em 2015 e 2016 em relação às expectativas anteriores da agência de rating, a níveis substancialmente piores do que os níveis anteriores que obtiveram a classificação Baa2 do Brasil. Moody espera que o peso da dívida subindo para estabilizar apenas no final desta administração.
 
Na visão da Moody, o Brasil mantém uma série de pontos fortes de crédito que são refletidos em seu rating Baa3:
a)  a sua capacidade de resistir a choques financeiros externos dado o amplo estoque de reservas internacionais;
b) um balanço do governo com a exposição relativamente limitada da dívida em moeda estrangeira e a títulos de dívida de não residentes em comparação com seus pares;
c) e uma economia grande e diversificada.
 
Além de desclassificação governo rating de títulos do Brasil, a Moody também rebaixou o rating sênior sem garantia da dívida para Baa3 de Baa2, e o rating sênior sem garantia real de prateleira (P) Baa3 a partir de (P) Baa2.
 
A agência de rating também mudou tetos do Brasil em moeda estrangeira do país como parte desta ação de rating. O teto de dívida em moeda estrangeira foi para Baa2 de Baa1, enquanto o teto de depósito em moeda estrangeira passou para Baa3 de Baa2. O teto país em moeda local não foram afetados.
 
FUNDAMENTOS DOS RATINGS
 
Justificativa para o downgrade para Baa3
 
Primeiro Fator Determinante - fraco crescimento económico, o aumento dos gastos do governo e uma falta de consenso político limitará a capacidade das autoridades conter e reverter o défice ea dívida TENDÊNCIAS
 
Ele vai ser um desafio para o Brasil de alcançar e sustentar a melhoria das tendências fiscais. No mês passado, o governo reviu as suas projecções macroeconómicas. Os números confirmam que as autoridades têm sido incapazes de entregar superávits primários grandes o suficiente para evitar um aumento dos rácios da dívida em 2015-16, e enfrentar desafios significativos na concretização dos objectivos fixados no programa fiscal de médio prazo. Estimativas da Moody do que o crescimento do PIB de, pelo menos, 2% e excedentes primários de, pelo menos, 2% do PIB será necessário para estabilizar os rácios da dívida. A agência de rating não espera que o Brasil cumpra estas condições este ano ou no próximo.
 
O crescimento tem sido ainda mais fraco do que o esperado Moody um ano atrás, e permanecerá assim, na opinião da agência. Fiscal e monetária aperto da política, juntamente com fraco consumo e despesas de investimento, vai impactar negativamente o crescimento econômico em 2015-16, com a expectativa de uma recessão em 2015, uma economia estagnada no próximo ano, e uma recuperação pós-2016 gradual com relatórios de crescimento do PIB taxas anuais de cerca de 2% em 2017-18.
 
O consumo tem sido atingido por condições adversas do mercado de trabalho com redução do emprego e uma redução dos salários reais que afectam negativamente as despesas das famílias. Moody espera que estas condições se estender para 2016 dada a defasagem entre o momento em indicadores do mercado de trabalho e responder o ciclo económico. Ao mesmo tempo, baixa utilização da capacidade, baixa confiança dos empresários, e os desenvolvimentos relacionados com a Petrobras afetará negativamente as perspectivas de investimento este ano eo próximo.
 
Há uma falta de consenso político no Brasil sobre a possibilidade de abordar de forma mais agressiva rigidez orçamentais, empurrando reformas que abordam gastos obrigatórios aumenta. Este impasse político irá tornar mais difícil para prender as tendências de gastos do governo e, conseqüentemente, para inverter a tendência crescente da dívida durante a segunda parte desta administração. A arena política tornou-se cada vez mais complicada. Recorde de baixa taxa de aprovação da presidente Dilma Rousseff tem enfraquecido sua posição política e os processos judiciais de investigação de corrupção no Lava Jato têm contribuído para o aumento da tensão entre o Congresso e o Poder Executivo, minando ainda mais os esforços do governo para fazer avançar sua agenda econômica.
 
No front fiscal, a redução das despesas discricionárias não adequadamente compensados ​​pelo impacto que o crescimento mais fraco do que o esperado tem tido sobre as receitas do governo. Esta tendência vai continuar, particularmente à luz das despesas obrigatórias, que continuam a aumentar em termos reais.
 
Durante o ano, o Congresso aprovou várias medidas fiscais que foram apresentadas pelo governo, mas Moody espera oposição significativa para uma futura votação-chave sobre a reversão de reduções de impostos de folha de pagamento. Um resultado negativo que resulta em uma versão significativamente mais fraca da proposta original poderia comprometer os objectivos orçamentários do próximo ano.
 
Segundo Fator Determinante - Deterioração substancial dos Indicadores de Dívida a deteriorar-se substancialmente em relação ao nível de uma avaliação Baa
 
Como resultado, as razões da dívida pública continuar a aumentar ao longo desta administração, mantendo-se em níveis historicamente elevados, tanto em termos absolutos como em relação ao grupo de pares  do Brasil no grupo Baa
 
A acessibilidade da dívida  vai continuar a diminuir, em termos absolutos e em relação aos pares.
 
A Moody's estima que a dívida em relação ao PIB irá subir para 67% em 2016 e continuar a subir lentamente a partir daí, atingindo cerca de 70% do PIB em 2018 - níveis significativamente mais elevados que os 53% atingidos em 2013. Depois disso, a Moody's estima que a dívida permanecer em nível elevado.
 
A carga de juros da dívida também será substancialmente mais elevada, com pagamentos de juros superior a 20% das receitas do governo em 2015 e 2016 em comparação com 16% em 2013.
 
As previsões da Moody estabelecem que o crescimento económico e o superávit primário ambos subam a 2% durante a metade do mandato da presente administração do País. Seria preciso um maior crescimento ou uma correção fiscal mais significativa do que aquela incorporada aoo cenário oficial do governo para reverter a trajetória de aumento da dívida antes do final desta administração.
 
Por outro lado, o crescimento inferior ou um menor excedente implicaria que o nível da dívida continuaria a subir além do fim desta administração.
 
Como conseqüência, o perfil fiscal do Brasil continuará a ser mais fraco do que de outros soberanos [países] com classificação Baa, com as relações Dívida/PIB e JurosDaDívida/Receita bem acima da mediana de outros países de avaliação Baa.
 
A força fiscal do Brasil tem se deteriorado em comparação com outros países de classificação Baa, desde a alguns anos; e a Moodys avalia que isso continue durante o restante do mandato do atual governo.
 
FUNDAMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DE UM RATING Baa3
 
A atribuição de um rating Baa3 reflete um equilíbrio de forças e fraquezas.
 
O Brasil possui uma economia diversificada e grande, o que é um crédito forte. Apesar da deterioração nos indicadores de crédito que sustenta a ação de hoje, o Brasil tem baixa suscetibilidade ao risco de evento, uma vantagem comparativa em relação aos pares soberanos com ratings Baa. Balanço patrimonial do governo tem exposição muito limitada em moeda estrangeira e baixa participação na dívida interna de não-residentes.
 
Déficits em conta corrente são administráveis, sendo em grande parte financiado por entradas de investimento direto estrangeiro, e as reservas internacionais fornecem uma ampla cobertura dos pagamentos da dívida externa. Em todas essas áreas, a posição do Brasil é comparável ou mais forte do que de vários Baa- e vários outros países com raiting -A.
 
Situado contra essas forças externas, peso da dívida do governo é alta em relação aos pares Baa e continua a subir. O crescimento é baixo e acessibilidade da dívida está a diminuir. Está sob pressão a força institucional, a capacidade das instituições do Brasil para entrarem em acôrdo e concretizar os objectivos de apoio à política de crédito. A dinâmica política é prejudicial: a falta de consenso político sobre as reformas fiscais tem sido agravada pelos acontecimentos em torno da investigação Lava Jato e escândalos de corrupção relacionadas com a Petrobras. Isso, por sua vez, contribuiu para a perda sustentável de confiança dos investidores.
 
No momento presente, esse pontos fortes do Brasil protegem suficientemente de choques  as contas do governo, durante o período de ajuste e de recuperação da capacidade fiscal da economia para permanecer em na classificação de Grau de Investimento. No entanto, muito será exigido da capacidade das instituições do Brasil de alcançar objectivos orçamentários e monetárias, e sua capacidade de restaurar a confiança dos investidores, para estimular o crescimento.
 
FUNDAMENTOS PARA A ATRIBUIÇÃO DE UMA PERSPECTIVA ESTÁVEL
 
A atribuição de uma perspectiva estável reflete a visão da Moody do que o Brasil possui a habilidade de conseguir uma recuperação no crescimento e desempenho fiscal. Os riscos de disfunção política que conduzem a uma maior deterioração económica e fiscal e da probabilidade de uma recuperação económica e orçamental mais rápido do que o esperado são globalmente equilibrados. Embora Moody espera que o ambiente econômico para permanecer dinâmica pobres e políticas para permanecer relativamente instável em 2015 e 2016, a agência de classificação atualmente não esperava tão grave deterioração nas métricas de dívida como a ameaçar classificação de grau de investimento do Brasil.
 
Um ambiente macroeconômico caracterizado pela contração econômica, inflação alta e taxas de juros elevadas continuarão a colocar desafios às autoridades este ano e também no próximo. Porque essas condições refletem, em grande medida, fatores cíclicos, Moody espera que as condições melhorarem durante o 2º semestre de 2016, aliviando a pressão sobre as contas públicas. Enquanto dinâmica política provavelmente permanecerá complicada por conta de recorde de baixo índice de aprovação do presidente Rousseff, que continuarão a restringir a capacidade do governo para fazer avançar sua agenda econômica no Congresso, a Moody não tem expectativa de que a sustentabilidade orçamentária seja compromeida no médio prazo.
 
A perspectiva estável também reflete a visão da Moody do que o perfil de crédito global do Brasil está mais alinhado com a de seus pares Baa3 do que com soberanos com classificação Ba1.
 
O QUE PODERIA FAZER A CLASSIFICAÇÃO SUBIR
 
A classificação poderia ir para cima, ou a perspectiva ser revisto para positivo, deve Moody concluir que as perspectivas econômicas e fiscais do Brasil são susceptíveis de estabilizar e, finalmente, melhorar mais rápido ou com mais segurança do que o actualmente esperado. Tal resultado provavelmente seria associado com reformas fiscais que reduzem a rigidez orçamentais estruturais derivadas de vinculações de receitas e crescimento obrigatória em várias categorias de despesa.
 
O QUE PODERIA FAZER O RATING IR PARA BAIXO
 
A avaliação poderia vir sob pressão adicional se indicadores de dívida do governo estavam a deteriorar-se mais e mais rápido do que espera Moody, e se a agência de classificação chegasse à conclusão de que o Brasil era improvável para alcançar o crescimento ea consolidação fiscal necessária para assegurar a sustentabilidade orçamental a médio prazo.
 
Na visão da Moody, o Brasil precisa alcançar o crescimento do PIB e superávits primários de pelo menos 2% do PIB durante a segunda parte desta administração para deter o aumento da dívida e fornecer uma garantia da sustentabilidade fiscal para além da extensão desta administração.
 
Um resultado negativo provavelmente seria associado a um fracasso coletivo por parte das autoridades fiscais e monetárias do Brasil para estabelecer e atingir objetivos políticos claros, de suporte, juntamente com um nível mais alto que o esperado de instabilidade política.
 
-  PIB per capita (PPP base, US $): 16.096 (2014 Real) (também conhecido como Renda Per Capita)
-  Crescimento do PIB real (variação em%): 0,2% (2014 Real) (também conhecido como Crescimento do PIB)
-  Taxa de Inflação (IPC, variação% Dez / dezembro): 6,4% (2014 Real)
-  Gen. Gov. Equilíbrio Financeiro / PIB: -6,7% (2014 Real) (também conhecido como Equilíbrio Fiscal)
-  Saldo em conta corrente / PIB: -4,5% (2014 Real) (também conhecido como o equilíbrio externo)
-  A dívida externa / PIB: 26,8% (real)
- Nível de desenvolvimento econômico: Alto nível de resistência económica
 
Histórico padrão: Pelo menos um evento de default (em obrigações e / ou empréstimos) foi gravada desde 1983.
 
Em 07 de agosto de 2015, um comitê de rating foi convocado para discutir a classificação do Brasil, Governo de. Os principais pontos levantados durante a discussão foram: fundamentos econômicos do emitente, incluindo a sua força econômica, têm diminuído substancialmente. Solidez fiscal ou financeira do emitente, incluindo o perfil da dívida, ter diminuído substancialmente. Outros pontos de vista levantados foram: susceptibilidade do emitente de riscos de eventos não tenha materialmente alterado.
 
A principal metodologia utilizada para estes ratings foi Classificações Obrigações Soberanas publicada em setembro de 2013. Consulte a página de Política de Crédito no www.moodys.com para obter uma cópia desta metodologia.
 
A ponderação de todos os fatores de rating é descrito na metodologia utilizada nesta ação de rating, se for o caso.
 
DIVULGAÇÕES REGULATÓRIAS
 
Para ratings atribuídos a um programa, série ou categoria / classe de dívida, este anúncio fornece divulgações regulatórias determinadas em relação a cada um dos ratings de títulos ou notas emitidas subsequentemente da mesma série ou categoria / classe de dívida ou de acordo com um programa que os ratings sejam derivados exclusivamente dos ratings existentes, de acordo com as práticas de rating Moody. Para ratings atribuídos a um provedor de suporte, este anúncio fornece divulgações regulatórias determinadas em relação à ação de rating dos provedor de suporte e referentes a cada ação de rating dos títulos que derivam seus ratings do rating de crédito do fornecedor de suporte. Para ratings provisórios, este anúncio fornece divulgações regulatórias determinadas em relação ao rating provisório atribuído, e em relação ao rating definitivo que pode ser atribuído após a emissão final da dívida, em cada caso em que a estrutura da transação e os termos não mudaram antes da atribuição do rating definitivo de maneira que pudesse ter afetado o rating. Para mais informações, consulte a aba de ratings na página do emissor / entidade para o respectivo emissor no www.moodys.com.
 
Para quaisquer valores mobiliários afetados ou entidades classificadas que recebem apoio de crédito direto a partir da entidade primária (s) da presente ação de rating, e cujos ratings podem mudar como resultado desta ação de rating, as divulgações regulatórias associadas serão os da entidade garante. Existem excepções a esta abordagem para as seguintes divulgações, se for o caso à jurisdição: Serviços Auxiliares, Divulgação a entidade objecto de notação, Divulgação da entidade notada.
 
As informações a seguir complementam o relatório "Divulgação 10" ("Informações relativas aos conflitos de interesse conforme exigido pelo parágrafo (a) (1) (ii) (J) da SEC Rule 17g-7") nas divulgações regulatórias feitas na aba de ratings na página do emissor / página entidade no www.moodys.com para cada classificação de crédito:
 
Moody também foi paga para realizar outros serviços além do de determinar um rating de crédito no ano fiscal encerrado recentemente pela pessoa que pagou a Moody para determinar este rating de crédito.
 
Divulgações regulatórias contidas neste comunicado de imprensa se aplicam à notação de crédito e, se for o caso, a perspectiva do rating ou classificação avaliação relacionados.
 
Consulte o www.moodys.com para quaisquer atualizações ou alterações sobre o analista líder ea entidade legal da Moody que emitiu o rating.
 
Por favor, consulte a aba de ratings na página / entidade emitente em www.moodys.com para divulgações regulatórias adicionais para cada rating de crédito.
 
Mauro Leos
VP - Senior Credit Officer
Grupo de Risco Soberano
Moodys Investors Service, Inc.
250 rua de Greenwich
Nova Iorque, NY 10007
EUA.
JORNALISTAS: 212-553-0376
Inscritos: 212-553-1653
 
Alastair Wilson
Risco Soberano MD-Global
Grupo de Risco Soberano
JORNALISTAS: 44 20 7772 5456
Inscritos: 44 20 7772 5454
 
Escritório de Releases:
Moodys Investors Service, Inc.
250 rua de Greenwich
Nova Iorque, NY 10007
EUA.
JORNALISTAS: 212-553-0376
Inscritos: 212-553-1653
 
 
Confira no anexo a íntegra do documento de análise elaborado pela MOODY'S, em inglês.

Clique aqui para acessar o aquivo PDF

Fonte: Agência Brasil e MOODY'S. Copidescagem e chamada de capa da Redação.





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