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Investimentos

17 de Novembro de 2015 as 22:11:27



INVESTIMENTOS - O Mercado em 17.11: À Espera da ata do FOMC


Relatório de Mercado - 17.11.2015
 
Mercados
 
O rali das bolsas proporcionou mais um dia de ganhos, principalmente no Japão e na Europa. Os investidores aguardam por mais medidas de estímulos desses bancos centrais para afastar a deflação que paira sobre as economias.
 
A apreensão em relação às consequências econômicas do atentado terrorista faz com que os investidores redobrem a aposta em uma nova redução da taxa básica de juros (atualmente em -0,2%) na reunião de dezembro do BCE e BoJ. A bolsa de Paris (CAC 40) fechou em alta de 2,77%. A bolsa de Londres fechou em alta de 1,99%. A bolsa de Frankfurt (DAX) subiu 2,41%.
 
Amanhã o destaque será a ata da FOMC e os estoques de petróleo da semana passada. Nos EUA, entretanto, o movimento não se repetiu, com os investidores acreditando que o momento da primeira elevação de juros em uma década vai finalmente chegar. Às 17:39, o Dow Jones subia 0,08% e o S&P 500 avançava 0,17%.
 
O contrato futuro do barril do petróleo tipo Brent para dezembro (ICE – Londres) era cotado a U$ 43,67, em baixa de de 2,00% em relação ao fechamento anterior. O dollar index (medida do dólar contra uma cesta de moedas) subia 0,18%, a 99,62.
 
 
Bovespa
 
Em dia de indicadores de inflação, arrecadação federal e estabilidade do dólar, a Bovespa manteve-se em alta durante todo o pregão, de carona no bom humor do mercado internacional.
 
Os destaques de alta  foram, mais uma vez, os bancos: BBDC4 (R$ 22,50; +3,73%), ITUB4 (R$ 28,61; +0,70%) e BBDC3 (R$ 24,80; +4,60%). As ações do setor educacional também estiveram entre as altas, com destaque para Estácio (ESTC3; +10,10%). A Vale (VALE5; R$ 12,07) segue pressionada e fechou próxima da mínima do ano.
 
No final, o Ibovespa fechou em alta de 0,86%, aos 47.247 pontos, com volume de R$ 4,152 bilhões no mercado à vista. 
 
 
Mercado de Juros e Dólar
 
O dólar à vista fechou estável em relação ao fechamento de ontem, apesar da nova alta do dólar no exterior, influenciado por mais um leilão de linha do banco central, que colocou U$ 500 milhões. A moeda fechou a R$ 3,8121, em leve alta de 0,10%.
 
Em dia de indicadores de inflação, arrecadação federal e estabilidade do dólar, os juros futuros também fecharam em linha com o fechamento de ontem. No pregão regular na BM&FBovespa, o contrato DI para janeiro de 2016 fechou em 14,19%, de 14,21% no fechamento anterior. O DI de janeiro de 2017 fechou com taxa de 15,52%, sem alteração. O vencimento de janeiro de 2019 fechou em 15,76%,de 15,77% ontem.
 
 
Indicadores
 
O IBGE divulgou hoje o Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) de novembro, que subiu 1,64%, após avançar 1,88% em outubro. O índice de preços ao consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, registrou alta de 0,94% na segunda quadrissemana de novembro (ante 0,90% na primeira quadrissemana).
 
No mês de outubro, foram arrecadados R$ 103,5 bilhões, ante R$ 95,239 milhões em setembro. Para um mês de outubro, o dado foi considerado fraco (o menor para um mês de outubro desde 2009) .
 
Nos EUA, o índice de preços ao consumidor (CPI) subiu 0,2% em outubro na comparação mensal. O núcleo do CPI, que exclui alimentos e energia, avançou 0,2% no mês e 1,9% no ano.
 
Na Alemanha, o índice Zew de expectativas econômicas subiu para 10,4 em novembro (previsão: 6,0). O índice que mede as condições atuais caiu para 54,4 em novembro (previsão: 55,5).
 
 
Agenda da semana
 
Quarta (18): Ata do FOMC nos EUA e balança comercial (outubro) do Japão.
Sexta (19): pedidos de auxíliodesemprego nos EUA.
 
 
Confira no anexo a íntegra do relatório sobre o comportamento do mercado em 17.11.2015,  elaborado por FÁBIO CESAR CARDOSO, CNPI-P, analista de investimento do BB INVESTIMENTOS

Clique aqui para acessar o aquivo PDF

Fonte: FÁBIO CESAR CARDOSO, CNPI-P, analista de investimento do BB INVESTIMENTOS





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