Lojas Renner - Resultados no 1º Trimestre de 2017
Fotes Ganhos, mas Rentabilidade abaixo do Esperado
Os resultados da Lojas Renner no 1º trimestre/2017 vieram em um misto, em nossa opinião. No lado positivo, as vendas no varejo realizadas acima das nossas expectativas, subindo 14,7% ano contra ano (+ 5,4% A/E), beneficiado por melhorias no sortimento em estoque e o lançamento da coleção assertiva para o outono-inverno.
Segundo o IBGE, o segmento de vestuário cresceu 4,5% Aumento na LTM (até Fevereiro). No lado negativo, as margens operacionais cairam mais do que previsto anteriormente, principalmente, em razão da taxa de câmbio desfavorável nos contratos de cobertura e outras despesas de funcionamento (+ 198% a/a), e uma base de comparação mais baixa de 1º trimestre/2016, bem como, quando a empresa gravado receitas de BRL 9 MN não recorrente.
Além disso, a estratégia para manter uma maior variedade de produtos dentro das lojas impactou o capital de giro, levando a um consumo de caixa livre de R$ 143 milhões (-562% a/a) no trimestre.
Tudo em, mantemos a nossa recomendação para a parte da empresa' inalterada em market perform, com um preço-alvo YE17 de R $ 27.80-. Esperamos uma participação reação neutra sobre a libertação de 1Q17 resultados. LREN3 está sendo negociado a 25.4x P / E e 12.8x EV / EBITDA para 2017 de acordo com nossas estimativas, contra uma média histórica (últimos 5 anos) de 23.7x e 13.1x, respectivamente.
As vendas no segmento de varejo foram uma surpresa positiva. Receita Líquida das Vendas de Mercadorias Aumento de 14,7% y / y no 1Q17, a R$ 1.235 mn (+ 5,4% A / E), refletindo variedade melhor produto dentro das lojas Renner '(durante 1Q16 a empresa enfrentou problemas com atrasos na chegada de bens importados e erros em duas coleções femininas) e uma boa aceitação da coleção de inverno de queda (lançado no início deste ano). Ambos Camicado e Youcom apresentado fortes desempenhos de vendas, ampliando em 26% y / y e 100% y / y, respectivamente. Assim, Mesmas Lojas consolidadas Os números de vendas entrou forte em 9,1% (+440 bps A / E).
Rentabilidade desapontou, por outro lado. Margem bruto a partir do segmento de varejo por 120 bps diminuiu no trimestre, para 54,4% (-80 pb A / E), devido à (i) as taxas de câmbio desfavoráveis em contratos de cobertura (BRL Sobre 4,00 por USD) e (ii) o ainda maior actividade promocional no segmento de vestuário como um todo.
Varejo - A Margem do Varejo diminuiu ainda mais, em cerca de 190 bps y / y, para 15,4% (-120 pb A/E), principalmente como resultado de outras despesas de funcionamento mais elevadas (+ 198% y / y, BRL para 23 mn), na parte de trás de uma maior participação nos lucros (+ 126% y / y) e menor recuperação dos créditos tributários (-100% / y).
Despesas VG & A, por sua vez, aumentaram 13,3% ano/ano, abaixo ritmo da linha superior do crescimento, refletindo um bom controle do orçamento, apesar do projectos em curso relacionados com a implantação do novo centro de distribuição, o processo de internacionalização e o ritmo acelerado de armazena aberturas (9 unidades em 1Q17 contra 7 em 1Q16).
Produtos Financeiros em Tendência Positiva. O Resultado Líquido obtido de produtos financeiros aumentou 14,9% ano/ano no trimestre, totalizando R$ 79,1 milhões, refletindo principalmente maiores receitas (+8.6% ano/ano) em Cartões, especialmente em Private Label e no Co-Branded, e menores perdas de crédito (-7,6% ano/ano) em carteira global.
Ainda assim, não foi suficiente para compensar a deterioração das margens de funcionamento decorrentes do segmento de retalho, o que levou a uma margem consolidada de 190 bps e diminuiu / e para 15,4% (-120 pb A/E).
Na linha de fundo, a margem líquida caíram menos, cerca de 70 bps ano/ano, para 5,4% (+20 bps ano/ano), por volta das despesas financeiras líquidas estáveis (+ 3,8% y / y) e um imposto de renda mais baixa (-24% y / y).
Endividamento - Endividamento manteve-se confortável, mas o dinheiro queimar em causa. Débito bruta aumentou de 5,2% nos últimos doze meses, no valor de 1,2 mil milhões de BRL, mas uma posição de caixa superior (+ 9,5%, para 0,9 bilhões BRL) levou a uma dívida nível inferior (de 0,9x dívida líquida / EBITDA em 1Q16, a 0,8x em 1Q17).
Fluxo de Caixa Livre - Quanto ao fluxo de caixa livre, no entanto, ficou negativo em R$ 143 milhões (-562% ano/ano), refletindo principalmente maiores investimentos em capital de giro, principalmente em estoques (+ 164,8% (ano/ano) e fornecedores (31,9 % (ano/ano).
Confira no anexo a íntegra do relatório de análise do desempenho da LOJAS RENNER no 1º trimestre/2017, elaborado por MARIA PAULA CANTUSIO, CNPI, Senior Analyst, BB Investimentos
Artigos sobre Franchising e Mercados, Economia, Finanças e Gestão
Artículos en espanhol
Articles en français
Articles in English
Colunistas
Artes, Cultura e Variedades
Feiras e Eventos
Responsabilidade Sócio-Ambiental
Economia e Finanças
Política
Internacional
Meio Ambiente
Empresas Fornecedoras
