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Investimentos

06 de Maio de 2017 as 02:05:57



INVESTIMENTOS O Mercado na 6ª feira Bolsa sobe 1,31%, Dólar cai 0,28% a R$3,174


Diário do Mercado na 6ª feira, 05.05.2017
 
Melhor humor externo e trégua em relação a votação da reforma da previdência apoiaram a alta.
 
 
Resumo.
 
O Ibovespa titubeou no começo, oscilando cem leve alta. Entretanto, pouco antes de meia hora de negócios, ascendeu rapidamente e manteve uma gradual tendência ascendente após às 11h.
 
A melhoria dos preços de commodities no mercados internacionais, com destaque para o petróleo e os metais – com exceção do minério de ferro  –, serviu de base para o impulso inicial. Internamente, prevaleceu uma visão um pouco mais amena em relação a reforma da previdência, com o governo citando que deverá votar a proposta no final de maio na Câmara de Deputados. 
 
Externamente, os agentes digeriram a provável alta de juros pelo FED em junho próximo e as bolsas avançaram pelo mundo afora, apoiadas na robustez do dado de criação de vagas na economia (payroll) nos EUA, que induziu um novo recuo na taxa de desemprego norte-americana, que já está em pleno emprego – economicamente falando. 
 
 
Ibovespa.
 
Hoje foi dia de euforia com reversão parcial das perdas ocorridas na véspera.  Se ontem as ações da Vale, da Petrobras e do setor de bancos pesaram e levaram o índice doméstico para baixo, hoje, ocorreu justamente o contrário.
 
A petrolífera chegou a operar em baixa, mas, a virada positiva do preço do barril de petróleo alavancou os papéis da empresa. Já as instituições financeiras seguiram o comportamento de seus pares no mercado externo.
 
De outra mão, os investidores desconsideraram a queda de mais de 5% do minério de ferro na China e impulsionaram a cotação da mineradora para cima.
 
Enfim, em um dia de recomposições, com o Ibovespa recuperando parte do terreno perdido ontem e fechando aos 65.709 pts (+1,31%). A bolsa registrou giro preliminar de R$ 6,67 bilhões, sendo R$ 6,45 bilhões no mercado à vista.
 
 
 
Capitais Externos na Bolsa Brasileira
 
No último dado disponível, o capital externo denotou saída líquida de R$ 104,193 milhões no dia 3, passando a acumular saldo positivo de R$ 365,674 milhões em maio. Em 2017, o ingresso líquido soma agora R$ 3,407 bilhões. 
 
 
Agenda Econômica.
 
Nos EUA, a criação de vagas na economia (payroll) foi de 211 mil postos de trabalho em abril, acima do 190 mil esperado pelo mercado, mas, compensada pela revisão para baixo do mês de março.
 
Contudo, os agentes interpretaram como firmeza da economia norte-americana, que levou a taxa de desemprego a recuar para dentro ainda mais do pleno emprego, marcando 4,4% em abril, versus 4,5% em março, ficando inferior ao consenso de mercado, em 4,6%. 
 
 
Juros.
 
Simplesmente, apoiado no melhor humor externo e na pausa em relação a política doméstica, os DIs baixaram, derrubando como um todo a curva da estrutura a termo da taxa de juros. 
 
 
Câmbio e CDS.
 
O dólar comercial (interbancário) seguiu a mesma linha de comportamento a taxa de juros e recuou, devolvendo a alta da semana. A divisa terminou cotada a R$ 3,1740 (-0,28%).
 
Risco País -  Na cotação deste momento, o CDS Brazil 5 anos (CBIN) situava-se em 215 pts, ante 216 pts da véspera.
 
 
Para a 2ª feira.
 
Destaque para os dados da China: balança comercial, com exportações e importações, e investimento estrangeiro direto. No Brasil, tão somente a balança comercial semanal e o IPC-S (semanal) da Fundação Getúlio Vargas.
 
 
Confira no anexo a íntegra do relatório de análise do comportamento do mercado na 6ª feira, 05.05.2017, elaborado por HAMILTON MOREIRA ALVES, CNPI-T Analista Sênior, e RAFAEL REIS,, CNPI-P Analista, ambos do BB Investimentos

Clique aqui para acessar o aquivo PDF

Fonte: HAMILTON MOREIRA ALVES, CNPI-T Analista Sênior, e RAFAEL REIS,, CNPI-P Analista, ambos do BB Investimentos





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