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Investimentos

21 de Julho de 2017 as 21:07:52



INVESTIMENTOS - O Mercado na 6ª feira: Bolsa cai 0,39%, Dólar sobe a R$ 3,1387


Sessão de ajuste em meio a ausência de direcionadores
 
Resumo.
 
Sem maiores direcionadores internos o mercado doméstico foi influenciado pelo exterior e apresentou movimentos mistos, e considerados de ajuste, com volume abaixo da média.
 
Enquanto juros permaneceram em trajetória cadente, o dólar recuperou-se marginalmente ante o real após diversas sessões em queda, ao passo que a bolsa manteve a ligeira realização já que vinha predominando na semana.  
 
 
Ibovespa.
 
Influenciadas principalmente pela queda firme do petróleo as bolsas mundiais cederam em sua maioria. No Brasil, houve por conta disso pressão sobre as ações da Petrobras, que ainda absorveu a notícia do aumento de impostos sobre combustíveis anunciada na véspera, e direcionou o índice ao negativo.
 
 
Ao fim dos negócios o Ibovespa findou aos 64.684 pts (-0,39%), com fraco giro financeiro preliminar da Bovespa em R$ 5,34 bilhões, sendo R$ 5,18 bilhões no mercado à vista.
 
 
Capitais Externos na Bolsa
 
O capital externo, com a ingresso de de R$ 84,37 milhões em 19 de julho, passou a somar neste mês saldo positivo em R$ 2,176 bilhões. Em 2017, está acumulando agora R$ 7,098 bilhões.   
 
 
Agenda Econômica.
 
No Brasil, os investimentos diretos no país (IDP – Bacen) em junho atingiu US$ 3,991 bilhões. O número surpreendeu positivamente o mercado, que aguardava na média das projeções US$ 2,500 bilhões.
 
No acumulado do ano o volume de investimentos diretos no setor produtivo brasileiro por estrangeiros atingiu US$ 36,27 bilhões – o maior desde 2014.  
 
 
Câmbio e CDS.
 
Apesar do recuo do petróleo o dólar teve comportamento sem direção definida ante divisas de economias emergentes e produtores da commodity. Contra o real a moeda norte-americana encontrou algum fôlego e inverteu parte das perdas sofridas ao longo da semana e valorizou-se.
 
A divisa norte-americana findou os negócios a R$ 3,1387 (+0,27%). O CDS brasileiro de 5 anos manteve-se a 211 pontos, inalterado ante o fechamento da véspera.  
 
 
Juros.
 
Houve novo recuo moderado ao longo de praticamente todos os vencimentos futuros dos juros. A retração na ponta curta exprimiu ainda maiores apostas quanto a um corte de 100 pontos-base na Selic na definição do Copom da semana que vem, enquanto na ponta longa o ajuste foi devido à melhoria estrutural percebida pelo mercado com a busca pelo cumprimeiro da meta orçamentária para o ano realizada através do aumento de impostos. 
 
 
Para a próxima semana.
 
A agenda está carregadíssima. No Brasil, destaque para o relatório mensal da dívida pública (segunda), confiança do consumidor FGV (terça), Inflação ao produtor manufatureiro e dados de crédito do SFN (quinta), inflação IGP-M, taxa de desemprego e resultado primário (sexta), além do absoluto destaque: definição de política monetária (Copom) na quarta-feira após o fechamento do mercado.
 
No exterior prévias de índices de gerentes de compras (PMIs) da Alemanha, França e EUA (segunda), confiança do consumidor Conference Board nos EUA (terça), PIB do Reino Unido, venda de casas novas e definição de política monetária (Fomc) nos EUA e lucros industriais na China (quarta), estoques no atacado e varejo, pedidos de bens duráveis nos EUA (quinta) e finalmente PIB na França, confiança do consumidor na Zona do Euro, inflação ao consumidor na Alemanha, e PIB, consumo pessoal, inflação PCE, gastos pessoais, e sentimento da Universidade de Michigan nos EUA (sexta). 
 
 
Confira no anexo a íntegra do relatório de análise do comportamento do mercado na 6ª feira, 21.07.2017, elaborado por RAFAEL FREDA REIS, CNPI-P, e WESLEY BERNABÉ, CNPI, ambos do BB Investimentos

Clique aqui para acessar o aquivo PDF

Fonte: RAFAEL FREDA REIS, CNPI-P, e WESLEY BERNABÉ, CNPI, ambos do BB Investimentos





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