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Investimentos

27 de Abril de 2018 as 21:45:39



INVESTIMENTOS - O Mercado na 6ª feira IBOVESPA estável em 86.444 pts Dólar cai a R$ 3,462


Diário do Mercado na 6ª feira, 27.04.2018
 
Ibovespa encerra “de lado”, acompanhando bolsas de Nova York
 
Resumo.
 
Apesar de manter-se praticamente estável, o Ibovespa fechou pela segunda sessão seguida acima dos 86 mil pts, o que não ocorria desde o início de março.
 
Dados do PIB norte-americano que divergem da tese de superaquecimento da economia trouxeram ventos favoráveis e chegaram a puxar quase 1% de valorização do índice doméstico no início do pregão.
 
Porém, foi perdendo força e decaindo ainda pela manhã. Na agenda doméstica, destaque negativo para a piora da taxa de desemprego que subiu a 13,1% na média móvel trimestral do 1T18.
 
No mercado de câmbio, o dólar registrou a terceira desvalorização ante o real, o que contribuiu para a diminuição da inclinação da estrutura da curva de juros futuros.      
 
Ibovespa.
 
O índice doméstico principiou o pregão em firme alta, superando a marca dos 87 mil pts em meio a um ambiente externo mais benigno. Depois, colou sua trajetória nas movimentações do índice S&P500, findando “de lado”, com Cielo, Vale e o setor de siderurgia pesando sobre o índice. Por outro lado, Bradesco, Kroton e Ultrapar contribuíram positivamente.
 
O índice fechou aos 86.444 pts (+0,07%), acumulando alta de 1,05% na semana, 1,26% em abril, 13,14% no ano e 33,66% em 12 meses. O giro preliminar da Bovespa foi de R$ 10,080 bilhões, sendo R$ 9,721 bilhões no mercado à vista.
 
Na 4ª feira, 25.04, último dado disponível, houve ingresso líquido de capital estrangeiro em R$ 182,020 milhões na bolsa, acumulando R$ 3,630 bilhões no mês e R$ 3,672 bilhões no ano.
 
Agenda Econômica.
 
No Brasil, o IGP-M desacelerou a 0,57% em abril, ante avanço de 0,64% em março – acima da projeção de 0,54%. O índice acumula +2,05% no ano e +1,89% em 12 meses. No desdobramento do índice, o IPA-M foi de +0,71% (+0,89% em março); o IPC-M foi de +0,31% (+0,14% em março); e o INCC-M foi de +0,28% (+0,23% em março).
 
Já média móvel trimestral da taxa de desemprego que se encerrou em março subiu a 13,1%, ante 12,6% na leitura anterior – consenso em 12,9%, no 1T17, havia registrado 13,7%. 
 
Nos EUA, a prévia do PIB mostrou crescimento anualizado de 2,3% no 1T18, frente a avanço de 2,9% no trimestre anterior – acima do consenso de 2,0%. Ênfase para o consumo das famílias que desacelerou a 1,1%, ante avanço de 4,0% no 4T17 – em linha com a projeção de 1,1%. Já a confiança do consumidor da Universidade de Michigan subiu de 97,8 pts de março para 98,8 pts no presente mês, melhor os 98,0 pts esperado pelo mercado.  
 
Câmbio e CDS.
 
O dólar comercial (interbancário) caiu pela terceira sessão seguida, após ter engatado forte rali no qual chegou a superar os R$ 3,50 no intradiário. A queda seguiu o comportamento da divisa no exterior, que perdeu força de forma generalizada ante seus pares e também frente a moedas emergentes.
 
A divisa fechou cotada a R$ 3,4620 (-0,40%), acumulando alta de 1,55% na semana, +4,81% em abril, 4,43% no ano e +8,83% em 12 meses.
 
Risco País
 
O risco medido pelo CDS Brasil 5 anos recuou a 169 pts, ante 172 pts da véspera.
 
Juros.
 
Os juros futuros deram continuidade ao movimento da véspera e encerraram a sessão regular em baixa, diminuindo ligeiramente a inclinação da curva de sua estrutura a termo. Isto é, os vértices de médio e longo prazos tiveram ajustes menos significativos, ao passo que os contratos de longo prazo registraram maiores baixas.
 
O arrefecimento dos treasuries de 10 anos e a terceira queda consecutiva do dólar colaboraram para a diminuição dos prêmios de modo mais acentuado na ponta longa curva.
 
Para a próxima semana.
 
Brasil: Resultado primário  e nominal, IPC-S / FGV, PMI Manufatura, Balança comercial mensal, Utilização da capacidade CNI (SA), Vendas de veículos Fenabrave, IPC FIPE - mensal, Produção industrial;
 
EUA: PCE - Núcleo, Índ Purchasing Mgr Chicago, PMI Manufatura, Manufaturados ISM, ADP Variação setor empregos, Decisão taxa FOMC, Produtividade de produtos não-agrícolas, Custo da mão-de-obra, Balança comercial, Pedidos de bens duráveis;
 
Alemanha: PMI Manufatura;
 
França: PMI Manufatura; zona do euro: PMI Manufatura;
 
Japão: PMI Manuf.;
 
China: PMI Manuf.
 
Confira no anexo a íntegra do relatório de análise do comportamento do mercado na 6ª feira, 27.04.2018, elaborado por RICARDO VIEITES, CNPI, e HAMILTON MOREIRA ALVES, CNPI-T, ambos integrantes do BB Investimentos

Clique aqui para acessar o aquivo PDF

Fonte: RICARDO VIEITES, CNPI, e HAMILTON MOREIRA ALVES, CNPI-T, ambos integrantes do BB Investimentos





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