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Economia e Finanças

Quarta-Feira, Dia 31 de Março de 2021 as 14:03:04



DESEMPREGO sobe para 14,3 milhões de pessoas e Sub-emprego para 32,4 Milhões


Desemprego e Sub-emprego já envolvem 43,2% da população apta ao trabalho
 
A taxa de desocupação (14,2%) do trimestre móvel de novembro de 2020 a janeiro de 2021 ficou estável frente ao trimestre de agosto a outubro de 2020 (14,3%) e teve alta de 3,0 pontos percentuais em relação ao mesmo trimestre móvel de 2020 (11,2%).
 
A população desocupada (14,3 milhões de pessoas) ficou estável frente ao trimestre de agosto a outubro de 2020 (14,1 milhões de pessoas). Frente a igual trimestre do ano anterior (11,9 milhões de pessoas) houve alta de 19,8% (mais 2,4 milhões de pessoas desocupadas).
 
A população ocupada (86,0 milhões de pessoas) teve aumento de 2,0% (1,7 milhão de pessoas a mais) em relação ao trimestre anterior e redução de 8,6% frente ao mesmo trimestre do ano anterior (8,1 milhões de pessoas a menos).
 
O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) chegou a 48,7%, subindo 0,7 ponto percentual frente ao trimestre anterior (48,0%) e recuando 6,1 p.p. em relação a igual trimestre do ano anterior (54,8%).
 
A taxa composta de subutilização (29,0%) caiu 0,5 p.p. frente ao trimestre de agosto a outubro de 2020 (29,5%) e subiu 5,9 p.p. frente ao mesmo trimestre de 2020 (23,2%).
 
► A população subutilizada (32,4 milhões de pessoas) ficou estável frente ao trimestre anterior e cresceu 22,7% (mais 6,0 milhões de pessoas) em relação a igual trimestre de 2020.
 
A população fora da força de trabalho (76,4 milhões de pessoas) caiu 1,1% (817 mil pessoas) ante o trimestre anterior e cresceu 16,2% (10,6 milhões de pessoas) frente a igual trimestre de 2020.
 
A população desalentada (5,9 milhões de pessoas) ficou estável em relação ao trimestre anterior e 25,6% acima do observado no mesmo período de 2020. O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (5,6%) ficou estável frente ao trimestre móvel anterior e subiu 1,3 p.p. ante o mesmo período de 2020 (4,2%).
 
O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 29,8 milhões de pessoas, com estabilidade frente ao trimestre anterior e queda de 11,6% frente ao mesmo período de 2020.
 
O número de empregados sem carteira assinada no setor privado (9,8 milhões de pessoas) subiu 3,6% em relação ao trimestre anterior (mais 339 mil pessoas) e caiu 16,0% (menos 1,9 milhão de pessoas) frente a igual trimestre de 2020.
 
O número de trabalhadores por conta própria subiu para 23,5 milhões, alta de 4,7% frente ao trimestre anterior (mais 1,0 milhão de pessoas) e queda de 4,4%% ante o mesmo período de 2020 (menos 1,1 milhão de pessoas).
 
A categoria dos trabalhadores domésticos (4,9 milhões de pessoas) cresceu 4,5% frente ao trimestre anterior mas ficou 21,4% abaixo (-1,3 milhão de pessoas) do contingente do mesmo trimestre de novembro de 2019 a janeiro de 2020.
 
A taxa de informalidade foi de 39,7% da população ocupada, ou 34,1 milhões de trabalhadores informais. No trimestre anterior, a taxa havia sido 38,8% e no mesmo trimestre de 2020, 40,7%.
 
O rendimento real habitual (R$ 2.521) caiu 2,9% frente ao trimestre móvel anterior e ficou estável em relação ao mesmo trimestre de 2020. Já a massa de rendimento real habitual (R$ 211,4 bilhões) ficou estável ante o trimestre móvel de agosto a outubro de 2020 e caiu 6,9% frente ao mesmo trimestre de 2020 (menos R$ 15,7 bilhões).
 
O número de empregadores (3,9 milhões de pessoas) apresentou estabilidade em relação ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo trimestre de 2020, houve uma redução de 12,4% (menos 548 mil pessoas).
 
Já o grupo dos empregados no setor público (12,0 milhões de pessoas), que inclui servidores estatutários e militares, apresentou estabilidade frente ao trimestre anterior e elevação de 4,5%, (514 mil pessoas a mais) frente ao mesmo período do ano anterior.
 
O número de subocupados por insuficiência de horas trabalhadas (6,8 milhões de pessoas) cresceu 5,3% em relação ao trimestre anterior (341 mil pessoas a mais) e ficou estável frente ao mesmo trimestre de 2020.
 
Quanto ao rendimento médio real habitual, não houve aumentos frente ao trimestre anterior, mas houve redução na Indústria (-6,5%, ou R$ 176 a menos). Já na comparação com o trimestre de novembro de 2019 a janeiro de 2020 foi observado aumento na categoria de Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (4,1%, ou R$ 149 a mais) e redução nos seguintes grupamentos: Transporte, armazenagem e correio (-8,5%, ou menos R$ 202) Alojamento e alimentação (-7,2%, ou menos R$ 112) e Serviços domésticos (-3,7%, ou menos R$ 35).


Fonte: IBGE, com chamada de capa e subtítulo da Redação JF





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